COMENTÁRIO DA AMIGA JACYRA GOMES AO TEXTO /**AS VOLTAS DA VIDA...*/
AS VOLTAS DA VIDA...
Ana Júlia Machado e Manoel Ferreira
Neto
A vida é cheia de surpresas; entăo,
temos que encarar com garra e determinaçăo;assim, num piscar de olhos passa tāo
depressa, que nem damos conta, o tempo este que voa, se năo acompanharmos a
evoluçăo do tempo, ficamos a mercê de nós mesmos, sem nos darmos conta de que a
Vida passa e nós talvez nem percebemos ,como foram os dias da nossa Vida!
Entăo, daqui pra frente é
acompanharmos e Vivermos intensamente e sermos felizes a cada dia até no fim
...
Jacyra Gomes
AS VOLTAS DA VIDA…
Ana Júlia Machado e Manoel Ferreira.
No entre-correr da minha presença, já
tive que trans-por as quimeras, trans-elevar as sorrelfas aos auspícios do
uni-versal in-finito, trans-cender os idílios sin-estésicos ao cume dos picos
de neves suaves! Nas pontes partidas de minhas travessias, nos declives das
ladeiras, tive de nonadear nas curvas das estradas, nos aclives das serras,
experienciar os travos, vivenciar os nós górdios, fraternizar com
des-vigorosos, solidarizar com des-conexos, des-compassados, con-descender os
traiçoeiros, re-levar os injustos e desumanos, mas espicacei preservar-me na
vertical, conservar-me na horizontal de meus ideais heréticos, inclusivamente
com calhaus acertaram-me em pejado, escorraçaram-me com as mãos nas costas.
Expurguei do ser o motim vil, a humilhação pleonástica, a ofensa metafórica, a
des-inquietação oca, o ceticismo in-autêntico, o niilismo inócuo e sem
quaisquer sensos, re-acendi meu imo à existência. Libertei re-florir amizade,
em questão o re-criar o verbo amar dos sonhos, o in-finitivo trans-itar das
regências do belo sentir a plen-itude. Analisei em redor e para o paraíso sem
termo... Interpretei ao longe e para a eter-(n)-idade obtusa... Ajustei-me com
o planeta tão impiedoso, com o mundo tão errado, ad-aptei-me à existência, com
arduidade à existência e ao Universo que granjeava para mim. No entanto, nada
olvidei, contudo nada protelei ou posterguei. Os calhaus con-servei, não para
construir um forte, Já é um cliché démodé….Somente para re-lembrar quem os
pro-jetou.
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