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Mostrando postagens de abril, 2016

COMENTÁRIO DA AMIGA ELIZABETH GONÇALVES FERREIRA AO TEXTO /**EURÍTISES DO RESPLENDOR**/

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EURÍTISES DO RESPLENDOR Manoel Ferreira Neto. Ao lado de um grande Homem sempre haverá uma simples mulher que o compreenda e por ele foi igualmente, compreensiva. O que foi por ele prometido ontem, ele cumpriu hojej, suas promessas de ontem. Abraços, obrigada companheiro, nosso fiel escudeiro, jornalista, escritor, romancista e trovador, esse Senhor Manoel Ferreira Neto: esse é um dos muitos Grandes Escritores e Poetas que se destacam em nossa Literatura da nossa Língua Portuguesa. Um modelo a ser seguido em suas pesquisas Literárias, meus amigos e amigas desse nosso País-Continente, Brasil de lindas paisagens, cartões Postais, sua imagem, em seu espelho refletida desejando-lhe boa viagem, de volta ao seu "RECANTO DAS LETRAS" Elizabeth Gonçalves Ferreira **EURÍTISES DO RESPLENDOR** Post-Scriptum: As partes que se encontram entre aspas foram retiradas dos comentários da Amiga Elizabeth Gonçalves Ferreira. A-núnci

**SUBLIMES EURÍTISES ORVALHADAS** - Manoel Ferreira

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A beleza tem seus espínhos. Para que então a beleza? Por que não, ao invés dela, a grandeza, o sublime? Miríades de idéias de beleza afluindo-a-ser idéia da sensibilidade, uma emoção, emoções que fluem no instante-con-templação do des-petalar das rosas, exalando inebriante perfume, in-fin-itivos do verbo esperanças esvoaçam na imensidão do espaço, ipsis de peren-itudes etéreas de luzes em cujos raios a presença de sublimes eurítises da imagem, imagens respingadas de gotículas de orvalhos, e vem o vento nas asas do tempo sibilando ex-tases de neblina colhidas no in-finito, vão-se as peren-itudes etéreas, des-abrocham os dons do Espírito, da graça, da beleza, da simplicicade de um ser que em si traz dentro encanto e desencanto, alma que trans-cende outra beleza da metafísica do ir além do tempo, os volos do verbo de amar voam e à toa vão tecendo o vir-a-ser de querências e desejâncias, além êxtases e volúpias do eterno-in-fin-itivo, além clímaces e prazeres efêmeros, além glóri

**AMAR: SENTIR O IN-AUDITO DO SER** - Manoel Ferreira

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Amar: o verbo de sentir os abismos de desejos amplia-se no âmago da alma, acaricia as dimensões dos sonhos, sonhos dentro de outros sonhos, dentro de outros sonhos, a-nuncia-se o êxtase do pleno da entrega, re-vela-se o clímax do prazer, manhã de chuvinha fina e suve na floresta, os pensamentos voam, querências da presença, corpos usufruindo prazeres, toques, carícias, verdades límpidas no riste das palavras, palavras que pronunciam verdades, cor-simbolizando o espírito de sentimentos da leveza do ser em harmonia com a suavidade do inaudito, cor-significando, sor-signiversejando o que trans-cende o espírito, a essência do genesis-vida, a sublim-itude do além-verso, além-estrofe, o soneto-divo do absoluto encontro com o infinitivo-ser das peren-itudes do uni-verso, amor puro, pureza de amar, amor verdadeiro, verdade antes de quaisquer verdades, trans-preterizadas de quimeras e fantasias do antes da vida, nonadas da criação, nonadas artífices da vida-amar que são a vocação ec-sis

COMENTÁRIO DA AMIGA Elizabete Regina Garcia De Mello AO TEXTO /**NA SUA PLEN-ITUDE, O SENTIR**/

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NA SUA PLEN-ITUDE, O SENTIR Manoel Ferreira Neto. É...voa... O voar, em buscas de outros horizontes, renova o saber... O saber das asas para, no infinito, encontrar-se com a sabedoria da Paz... SEJA FELIZ... Sorria!... Você está sendo, abençoado, por Deus... Elizabete Regina Garcia De Mello **NA SUA PLEN-ITUDE, O SENTIR** Sentir, viver o sentido, vivenciar os desejos que nele habitam, que nele residem, que nele moram. Sentado na poltrona, confortavelmente re-costado. Chama-me a atenção a força do amor. Voo, deixo-me livre, toque singelo, toco a distância. Olho em todas as direções, florestas, mares, rios, abismos, voo. Os horizontes me pertencem, estou indo à busca do que me dá alma, do que preenche as falhas e ausências, do que faz em mim nascer outros sentimentos, outros sonhos. Deixei os pretéritos preterizando o vivido, as vivências, os éritos eritizando as experiências. Para o hoje ser na sua plen-itude, o sentir de ago

COMENTÁRIO DA ESCRITORA E POETISA ANA JÚLIA MACHADO AO TEXTO /**NA SUA PLEN-ITUDE, O SENTIR**

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NA SUA PLEN-ITUDE, O SENTIR Manoel Ferreira Neto. No cadeirão de meus devaneios, onde vislumbro a pujança do amor, o que concebe a grandeza do sentir. Mas, descomposto e desaparecido, alheio o além-mundo, escuta-se um murmúrio, o vendaval flagela os mastros, enquanto as ramagens empalidecidas do frio confidenciam. Em meio ao horto concebo do isolamento, momentos nostálgicos ciciam, não tem sofrimento e nem pigmentação, é apenas um poema silente, por atrás da parede, que minha alma desmaiada berra... No emudecimento de minha alma, na insânia de minha mágoa, no marasmo de meu repouso, representa a intenção do bem-querer, um bem-querer herege quiçá, irónico quem sabe, uma suspeita fracassada, contudo sumptuoso, que carcome o meu físico me asfixiando e largando-me em sacrifícios, em desacertos inalteráveis. O emudecimento é o bem-querer. O isolamento é a luminosidade que alumia o bem-querer. Adejo. Adejo. Adejo. Resido abalando à demanda do que me faculta alma...

**EURÍTISES DO RESPLENDOR** - Manoel Ferreira

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Post-Scriptum: As partes que se encontram entre aspas foram retiradas dos comentários da Amiga Elizabeth Gonçalves Ferreira. A-núncio eivado de nunci-essências cintilantes à luz do in-verno de ausências de lembranças, recordações que flanavam ao vento presentificando sentimentos, emoções, sensações, apenas desejos in-auditos "criando novas paisagens", "retirando as pedras do caminho", tocando de leve e suavemente o espinho das flores, "rimas e versos na longa estrada, nas curvas retas-inversas, sobe e desce...", sentindo presente o in-audito das eurítises do resplendor, amando ser livre e voando, voando, voando, "conhecendo novas paisagens", "ilustrando as viagens da imaginação" no seio da floresta de árvores de copas frondosas, de flores silvestres, entre serras com o vento sibilando altissonante, presenciando as ondas do mar sob o brilho da lua, nas estradas de poeira as marcas do tempo no íngreme do solo, a grama r

**NA SUA PLEN-ITUDE, O SENTIR** - Manoel Ferreira

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Sentir, viver o sentido, vivenciar os desejos que nele habitam, que nele residem, que nele moram. Sentado na poltrona, confortavelmente re-costado. Chama-me a atenção a força do amor. Voo, deixo-me livre, toque singelo, toco a distância. Olho em todas as direções, florestas, mares, rios, abismos, voo. Os horizontes me pertencem, estou indo à busca do que me dá alma, do que preenche as falhas e ausências, do que faz em mim nascer outros sentimentos, outros sonhos. Deixei os pretéritos preterizando o vivido, as vivências, os éritos eritizando as experiências. Para o hoje ser na sua plen-itude, o sentir de agora se des-faz. Para o amanhã chegar na sua etern-itude, sonhos e esperanças se refazem, re-nascem, re-constituem-se, inovam-se, renovam-se. Ecos distantes no além do tempo. Quero leveza de asas, velocidade de círculos. A jornada é longa. Reflete o luar o amanhecer, alvorecer de outras ilusões - ilusões são mensagens de esperanças -, fantasias - fantasias, poemas lançados ao

**O VERBO ABRE OS BRAÇOS AO AMOR**

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Outono de sêmens, semear... outono de re-colher e a-colher, conceber perspectivas de pectivas pers de horizontes, uni-versos. Outono de ideais outros, realidades diferentes, idéias sendo concebidas através do verbo, re-fazenda, nascimento, re-nascimento. Outubro de cores do arco-iris espendendo suas luzes diferentes por todo o uni-verso, como a flor que exala o seu perfume no despetalar-se por todos os silêncios de/do jardim, resplandecendo os cantos e re-cantos, encantando a sensibilidade e as pupilas que re-presentam sua visão, as imagens nela, a sensibilidade que as re-colhe e a-colhe, na memória, vice-versa. Estrada mística, em cujas margens, raios, mergulhados nas frinchas das pequenas árvores, ponteia claridade na sombra, e vou em silêncio trilhando-lhe sendas e veredas, às quiçás dos momentos saltitando por sentimentos se re-velando livres, suaves e serenos, caminhante à luz dos raios do arco-íris, como um peregrino na neve com a vela acesa a perambular pelas ruas. Mág

CRÍTICA DA AMIGA SANDRA MARIA DE ANDRADE FREITAS AO TEXTO /**CAMPO DE CENTEIO - PONTEIO

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Como pode??? Domínio do significado/significante com tamanha poesia! Domínio semântico postando com tanta sensibilidade e lucidez... só temos a agradecer os poetas!!!!! Obrigada! Quis dizer poetando com tanta sensibilidade etc, mas esse danado celular faz correção do jeito dele (haha); mas não ficou de todo inadequado, que te parece, poeta? Quis dizer poetando com tanta sensibilidade etc, mas esse danado celular faz correção do jeito dele (haha); mas não ficou de todo inadequado, que te parece, poeta? Sandra Maria De Andrade Freitas. Há toda uma "parafernália teórica" no que tante ao Significado e o Significante. Este "domínio do sginificado/significante com tamanha poesia" só pode ser realizado com a sensíbilidade, o sensível, a verdade dos sentimentos e emoções. A partir da sensibilidade, sensível, das minhas verdades de sentimento e emoção, adquiri este equilíbrio e as experiências e vivências do escrever ha tantos anos. Aí reside

COMENTÁRIO DA ESCRITORA, POETISA SOBRE O TEXTO /**SURPRESA DE AMAR O VERBO**/

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SURPRESA DE AMAR O VERBO Manoel Ferreira Neto. Alma gêmea... Será que há ou as criaturas idealizam? Por minha parte discordo do conceito de Alma gémea. No meu discernimento o que há é uma casualidade de desejos e propósitos, não forçosamente os dois unidos. Algum facto se desmembra em análogo, pois na configuração igualitária (em todos os sentidos), volver-se inexequível suceder. Perduravelmente vai haver alguma discordância para que se logre epilogar que um é sua alma gêmea. Os seres crêem que a alma gêmea é a ligação irrepreensível, e é isso que todo o ser deseja. Mas a verídica alma gêmea é um reflexo o ser que exibe tudo que permanece agarrando o outro, o ser que evoca a sua análise para você próprio, para que aventure alterar a existência do outro. Uma real alma gêmea é hipoteticamente o ser mais relevante que se vai conhecer, porque elas abatem as suas muralhas e te despertam com uma bofetada. Mas habitar com uma alma gêmea para eternamente? Jamais! Moles