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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

AFORISMO 606 ANJOS DO SENHOR, A VERDADEIRA VIDA ESTÁ AUSENTE! GRAÇA FONTIS: PINTURA/ARTE ILUSTRATIVA Manoel Ferreira Neto: AFORISMO

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A verdadeira vida está ausente? Não em suas contingências e aqui vemos nas mãos do amor golpeado por signos, mitos e ausência de gravidade vivendo um novo capítulo entre reflexão do passado e a veloz presença do futuro operando secretas e imutáveis transformações, sentindo - se fecundado ao dilatar - se neste universo onde o Ser não é o único habitante embora desassociada solidão e assumindo a consciência polarizada e dinamizada do amor ser o elemento e alimento de seu pensar, segue levando consigo as evidências do outro, "quiçá ainda escravos acorrentados as suas neuroses e psicoses", e nas suas esperanças, como um cais vazio e sem horizontes delimitado em gestos largos nas distâncias nada lhe escapa buscando refúgio na linguagem para suas metas e objetivos e ali com certeza, nas taças do tempo irá colhendo acolhendo uvas e pérolas de alegrias à fascinarem-no ao êxtase pela ambiguidade dos sentidos, sentimentos e sensações metamorfoseado em prazeres aquando suscitan

MARIA ISABEL CUNHA ESCRITORA, CRÍTICA LITERÁRIA, POETISA COMENTA A DIALÉCTICA DA VULGARIDADE E A ELOQUÊNCIA NO AFORISMO 607 /**ANJOS DO SENHOR, OUVI OS SINOS DA CATEDRAL**

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O autor deste texto reflete sobre a vulgaridade e a eloquência, sendo esta comparada aos sinos da catedral e a vulgaridade aos « anjos do senhor » . Só uma pessoa que tenha o pleno conhecimento do sofrimento sabe reconhecê-lo na face e até na escrita do outro. O autor conhece a alma das pessoas através dos seus atos e publicações escritas e não pelas aparências do rosto ou gentilezas de ocasião que nada representam, a não ser uma simples vénia de conveniência ou hipocrisia. O autor identifica-se com os sinos da catedral que se ouvem bem distante, mas a que as pessoas pouca importância dão, aliás nem compreendem o seu apelo. Quando apela para a nobreza de alma, apontando a negritude do Ser Humano a fim de que se apercebam da sua atrocidade. É quase como pregar no deserto , a sua missão, mas ele não esmorece e continua de pena na mão, empurrando o carrilhão da catedral. Magnífico texto que adorei ler. Quanto à pintura fenomenal deste busto deixou-me extasiada com a perfeição e s

ASES QUE VELAM O CORPO: JOGO ABISSAL E ENIGMÁTICO DE SEDUÇÃO CONFLITANTE E AUSÊNCIA DA VIDA NAS CRÍTICAS DE Graça Fontis - GRAÇA FONTIS: PINTURAS/ARTE ILUSTRATIVA

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Há algum tempo a poetisa, crítica literária, escultora, pintora, escritora, Graça Fontis, realizará uma crítica acerca do Aforismo ASES QUE VELAM O PÔQUER, cujo eidos para mim assim o diz "...deste intrincado Pôquer em que as cartas são palavras estilisticamente dimensionalizadas nos tempos, abarcando infinitivos horizontes onde os sentimentos emergem das profundas e afloram nesse jogo abissal e enigmático de sedução entre o Ser conflitante e a explicitação coerente na verbalização do indizível Eu...". Nesta crítica agora ao Aforismo 606, ANJOS DO SENHOR, A VERDADEIRA VIDA ESTÁ AUSENTE!, noutro discurso, noutra tema e visão, servindo ao aforismo na descrição de sua profundidade, assim nos diz Graça Fontis, a verdadeira vida não está ausente, não em suas contingências, e aqui vemos nas mãos do amor golpeado por signos, mitos e ausência de gravidade vivendo um novo capítulo entre reflexão do passado e a veloz presença do futuro operando secretas e imutáveis tr