O TEXTO /**MANIFESTO DA ESPERANÇA** DE MINHA AUTORIA FOI EXCLUÍDO, NÃO SERÁ PUBLICADO NEM EM LIVRO. A ESCRITORA E POETISA ANA JÚLIA MACHADO FEZ O COMENTÁRIO. DE VALOR LITERÁRIO E POÉTICO INESTIMÁVEL, PUBLICO


A Esperança não mirra, ela não afadiga,
Igualmente como ela não fenece a Convicção.
Abalam-se devaneios nas ansas do Cepticismo,
Invertem quimeras nas ansas da Esperança.
Muito ser desafortunado assim não cogita,
No entanto o planeta é uma alucinação completa,
E não é a Esperança por julgamento
Este liame que ao planeta nos amarra?
Juventude, logo, alteia o teu berro,
favoreça-te a Convicção da luz intelectual ditosa,
defenda-te a fama no porvir. Acelera



E eu, que habito presa ao desânimo,
Igualmente aguardo o termo do meu suplício,
Na súplica do Fenecimento a me berrar, repousa!



E continuamos a aguardar o desdobrar do fio do enredo. Para o homérico acareamento com o porvir de nossos descendentes. - Isto porque nós, os indefesos e os falhados pelo entretenimento sórdido sistema, diante os olhos alienados, somos derrotados e intimidados. Tal qual agourento a nicar nossa quimera, nosso contemplar, nosso espírito, nossa consanguinidade, um verídico assado de picanha, prazer deleitoso, nossa alma.
E assim, cursa o manifesto da nossa esperança



Ana Júlia Machado
Foto de Ana Júlia Machado.


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