#CAMBIOCOZANDO E DESCAXIMBANDO FACES OCULTAS# GRAÇA FONTIS: PINTURA Manoel Ferreira Neto: SÁTIRA ***



Perpendiculares nuances de insignes fumos de celebridade, orgulhos, vaidades, prepotências, sem tenções ex-clusivas de ângulos do olhar por onde se visiona melhor a imagem dis-torcida de seus torcimentos nobres concernentes aos esmos, deus-darás do vulgar, aos ermos do nonsense e descabido nas tábuas de valores e virtudes lidimas, linfáticas, tesões ocultos nas dobras do caráter e personalidade, no vazio do barraco em cima da barragem de inter-{ditas} [liber]-tinagens do sentimento e sensações do êxtase pós gozo, des-caximbando moléstias da libido vistas no espelho de atitudes, gestos, comportamentos sui generis in-vertidos na face que esconde com critérios além do absurdo os caracteres saborosos do prazer e clímax, no olhar sedutor e meigo de intenções des-vairadas con-vertidas à alegria de sentir o corpo leve e solto, similar ao que a Esfinge e Narciso sentiram após o coito imaginário, o convite ao "sétimo céu", a promessa do desconhecido a sete chaves conservada sob as intempéries do tempo ou das circunstâncias das hipocrisias humanas, eivada da vontade da entrega por inteiro, ou mesmo cambiocozando os medos incrustados no inconsciente coletivo de na re-versão dos tabus e interditos da intimidade corpórea segredos e enigmas sejam revelados a nu e toda a prepotência dos princípios desmorone na sarjeta da amoralidade na sua condição des-moronal plena, isto dá nojo de vomitar as tripas, deixando na boca aquele sabor estranho de amargo seco, desnudados até de instintos consentidos nos salões avessos aos noctívagos desvarios safos chegando na madrugada, transbordando águas altas, suficiente olhar ao longe, risível, se se pensar o brilho do olhar de sedução ter havido sido lançado com propósitos além da mente despida de céleres dimensões de prazeres in-versos, avessos ao sabor de sêmen iniciando a sarapalhar na pele sensível da fertilidade do solo o brotinho sensível, puro espírito de sensibilidade, contudo entregar ao que vai além dos instintos, e nenhuma língua será inspirada a descrever esta continuidade de desejos que eles emanam, é uma prova inconteste de qualquer visão do que está escrito na estrela das coisas da contingência humana não convém, a delícia do que se instuticionou pelo tempo nas suas nuanças do caos e do suportável das mesmas coisas, a verve das intuições e percepções, inspirações se fundam no digno respeito à carne sensível às experiências do prazer e do refestelamento do pós gozo do sentimento da nós-carne sensível à alegria do verbo no siriricar o tempo e regências sob a neblina do inverno à beira-mar, aquando as sereias vislumbram a lua cheia.


#RIO DE JANEIRO(RJ), 15 DE JUNHO DE 2020, 15:01 p.m.#

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