#AFORISMO 412/POETERENÇAS DE BO-TEKO DE DES-APRENDENÇAS E APRENDENÇAS# - GRAÇA FONTIS: PINTURA/Manoel Ferreira Neto: AFORISMO



POST-SCRIPTUM:


Este AFORISMO 412 é reservado a uma Miríade de nossos Projetos, Sonhos, Volos, de minha Amada Esposa, Companheira das Artes, Graça Fontis e meus, a seguir a estes 02(dois) anos de existência do Blog BO-TEKO DE POESIAS, o que desejamos criar com as nossas Artes na decorrência deste segundo ao terceiro ano, 2017/2018, à luz do AMOR, DAS ARTES, DA LIBERDADE.


Manoel Ferreira Neto/Graça Fontis


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#AFORISMO 412/POETERENÇAS DE BO-TEKO DE DES-APRENDENÇAS E APRENDENÇAS#
GRAÇA FONTIS: PINTURA
Manoel Ferreira Neto: AFORISMO


De pretéritos, a moldura de glórias do verbo e conquistas do pleno que se faz continuamente, dos efêmeros que se perpetuam, krishna de taos que vedam o espírito de saber a sabedoria da plen-itude do amar, amando o amor. Útero das palavras, útero de versos do amor-sonho de serem momentos, instantes re-fletidos no espelho das imagens/peças de pintura trans-cendentes da alma, da imagem trans-lud-ente das inspirações do ser.


Nada saber, de nada conhecer,
Das caminhadas, dos caminhos
Haveriam-de ser,
Tempos, no meio do mundo,
Desejos de outras trilhas,
O preço da magia das coisas,
Achas jogadas na lareira, chamas acesas,
Miríades de raios,
Selei os envelopes, missivas escritas
Imaginárias, ilusórias, fantasiosas,
Postei-as no correio de porto
De onde iniciaria outra viagem,
Era seguir o destino, as missivas foram
Enviadas de avião,
Cositas na mochila,
"Os caminhos mudam com o tempo...",
Só o tempo muda os destinos sonhados
Do coração...
Viagem,
Viagem,
Viagem,
Tempo e vida comprida...


Grand Ser-Tao - Vedas, re-flexos diáfanos iluminando o templo do sublime, a tenda do divino, a-núncio, re-velação, núncias luzes de espectros perspectivando horizontes, divin-idades alvejam os poemas e cantos místicos, míticos, lendários, e as flores brotam do outro lado da rima, o verdadeiro sempre será profundo.


A missiva ao futuro,
A fora enviada,
O amor e arte se tocam, sentem-se,
Seguindo o destino,
Outras visões, outras des-aprendenças,
Outras aprendenças,
Conhecidas a solidão, o silêncio, as utopias,
Outros projectos, a lareira, inspiração,
As andanças, conhecimentos, sabedorias,
No bojo, na algibeira, no alforje,
As palavras mudaram seus sentidos,
Outras linguísticas, semânticas, metáforas,
Metalinguagens,
A "viola" e o "poeteiro" se tocam,
As "cores" e "pintora" se abraçam, beijam-se
Tempos e poeiras a serem trilhados,
Utopias e desejos,
Nas encruzilhadas,
Para um bom sendeiro, mambembe,
Nada é distante, longínquo,
Os desejos ultrapassam todos os limites...
Outros projetos se patenteiam,
Nas florestas, orlas marítimas, nos bosques,
Nalgumas ruas pelo mundo,
Continua a jornada,
As "aprendecenças" deve continuar...
Para uma boa "pintureira" o espirito,
A espiritualidade são íntimos,
Habitam na Humanidade do Ser,
Tudo são apenas entregas e fé.


A alma é plácida e se amolda a todos os gestos do corpo, em mim é vasto e verde o silêncio, em mim são amplo e amarelo a solidão e os volos, ornamento dos sentimentos da solidão-verbo com as vozes da esperança-regência das estesias do pleno, revelando os interstícios de minh´alma - os querubins existem.


"Os caminhos mudam com o tempo...",
Só o tempo muda as linguísticas das utopias,
As metalinguagens que arrancam do íntimo
As verdades, inda que efêmeras, das miríades de luzes
Que se tornam outros linces de lâminas de águas
Que goticulam no cerne das inspirações e das intuições,
Poeteiro e BO-TEKO se tocam, se sentem, comungam-se,
SIN-TETIZAM-SE
Nas tetas do Ser,
Do Amor,
Da Liberdade,
Das Artes,
Do Companheirismo,
PINTORA E POETEIRO,
Nas poeiras metafísicas
De desejo
Da Humanidade do Ser
Entre as criaturas,
Entre os indivíduos,
Entre os homens,
Entre os sonhadores.


Perguntas não vão me res-ponder o infinito habita o verbo do sonho de amar, e o eterno habita o sonho de amar o verbo dos in-fin-itivos in-finitos da verdade de vers-templar uni-versos e horizontes, miríades de sentimentos e emoções rolam no íntimo, des-lizam nos re-cônditos da memória, mov-ência de desejos e vontades do eterno, a verdade dos desejos e vontades do pleno soleniza o espírito das querenças do sublime, po-esia e imagens vivas do há-de ascender as origens da fonte de águas cristalinas, rio da plen-itude.


(**RIO DE JANEIRO**, 23 DE NOVEMBRO DE 2017)



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