**SEMANA //Blog **BO-TEKO DE POESIAS** - 18-24 DE NOVEMBRO DE 2016** - Manoel Ferreira


**O SILÊNCIO E O SOL**
Sonia Gonçalves/Manoel Ferreira Neto
(**RIO DE JANEIRO**, 21 de novembro de 2016)



Linguagem riquíssima
Panorama poético é de uma vastidão infinita!!!
Escrita sempre fina muito, muito bonita,
Versos elegantes rimados ou não
Possuem contraste magnifico
Entre a realidade e a fantasia
Acredito eu deva ser mesmo a poesia.



Pers-critos lídimos verbos de pretéritos im-perfeitos de desejos de liberdade, vontades profundas de glórias homéricas, jamais sem precedentes, poderes inomináveis e inconcebíveis, realizações, que metamorfoseiem os re-cônditos da alma plen-ificada de náuseas, angústias, á-gonias, tristezas, trans-eleve-a ao cume das regências nominais de outros horizontes, verbaisde outros uni-versos, de onde a visão templa o panorama do mundo, a paisagem da terra, concebendo plen-itudes que são genesis para novos in-vestimentos na busca do ser, da verdade, re-vestindo o inaudito, o incognoscível de eidéticas esperanças do eterno que é continuidade, e continuamente re-fazendas, re-criações, abertura lídima e idônea para o verbo do tempo, por onde o silêncio peregrina volando a trans-parência da linguagem...



Viagem astral pelas estrelas,
Vagando pelo satélite natural da Terra,
Alcançando o Sol com seu amor em esplendor,



O silêncio nos diz tanto né?
Um mundo de coisas podemos ouvir,
Ou pensar que ouvimos...
Bom falar também, existem silêncios que são
Para o bem de si ou de alguém,
Mas existem aqueles que torturam,
O barulho que faz é tão estrondoso
Que quem houve perde o gozo pela vida,
Acredite, há silêncios sofridos,
Silêncios preferidos
E silêncios de indiferença de desprezos
Que matam quem o sente,
Nós que adoramos escrever
Temos um mundo de palavras dentro da gente,
E quem nos lê não é diferente.



O silêncio só deveria ser usado
Para evitar desavenças ou para meditar
Munca para viver o dia a dia...



Silêncios silenciando silenciados vazios;
Solidões de éritas desilusões, decepções,
Solidões con-tingenciadas de quimeras e fantasias,
Conciliadas aos sonhos perdidos,
Mesmo que não se chora pelo perdido,
Lágrimas não os fazem re-nascer.
Silenciados silêncios,
Silenciando o nada,
Nada de In-fin-itivos,
Pontes partidas,
Mata-burros,
Paisagens íngremes,
Áridas.
Silenciando silêncios silenciados do efêmero,
Gerúndios do tempo,
Partícipios do verbo,
In-fin-itivos do ser,
Sendo a travessia dos pretéritos
Ao presente particípios do ser,
Sendo a passagem do presente ao há-de vir
Do eterno eterizado de absolutos;
Eterizado de divin-idades,
Eterizado de além e confins.


Comentários

  1. só posso comentar sem participar, não posso competir, o que lie, sou perante tal escritas um proscrito perfeito analfabeto. nem sei o que o pretérito, só lembro do passado , e agora ate a este minuto, nada posso falar do futuro. porem não sou burro. a minha faculdade é á universal, não estuda teoria o que se aprende é na pratica, e não dão diploma e não á cola, nesta escola.

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