COMENTÁRIO DA AMIGA Elizabete Regina Garcia De Mello AO TEXTO //**GLÓRIAS DO SUBLIME VERSO-VERBO**11



Ser o SER ETERNO...
QUANDO ETERNIZA,O VIVENCIADO,NO VIVENCIAR;
DO UNIVERSO,ainda à vivência a ser vivida....
Esse ser a plen-itude,do infinitivo;
de um infinito bem viver...
Em meios aos métodos do ontem,do agora,do amanhã...
Que sejamos plenos entre; Fantásticas fantasias...
Nas emoções do dia após dias...
Que sejamos verídicos,nas narrações,de quaisquer que sejam às razõesque nos proponha,o palco iluminador do mundo...
PLANETA TERRA



Elizabete Regina Garcia De Mello



**GLÓRIAS DO SUBLIME VERSO- VERBO**



D e pretéritos a moldura de glórias do verbo e conquistas do pleno que se faz continuamente, dos efêmeros que se perpetuam, krishna de taos que vedam o espírito de saber a sabedoria da plen-itude do amar, amando o amor. Ú tero das palavras, útero de versos do amor-sonho de serem momentos, instantes re-fletidos no espelho trans-cendente da alma, da imagem trans-lud-ente das inspirações do ser.
Grand Ser-Tao - Vedas, re-flexos diáfanos iluminando o templo do sublime, a tenda do divino, a-núncio, re-velação, n úncias luzes de espectros perspectivando horizontes, d ivin-idades alvejam os poemas e cantos místicos, míticos, lendarios, e as flores brotam do outro lado da rima, o verdadeiro sempre será profundo.
A alma é plácida e se amolda a todos os gestos do corpo, ´m mim é vasto e verde o silêncio, ´m mim é amplo e amarelo a solidão, o rnamento dos sentimentos da solidão-verbo com as vozes da esperança-regência das estesias do pleno, r evelando os interstícios de minh´alma - os querubins existem.
P erguntas não vão me res- ponder o infinito habita o verbo do sonho de amar. e o eterno habita o sonho de amar o verbo dos in-fin-itivos in-finitos da verdade de vers-templar uni-versos e horizontes, miríades de sentimentos e emoções rolam no íntimo, des-lizam nos re-cônditos da memória, mov-ência de desejos e vontades do eterno, a verdade dos desejos e vontades do pleno s oleniza o espírito das querenças do sublime, po-esia viva do há-de ascendera as origens da fonte de águas cristalinas, rio da plen-itude.



Manoel Ferreira Neto
(**RIO DE JANEIRO**, 21 de novembro de 2016) .


Comentários