COMENTÁRIO DA AMIGA SONIA SON DOS POEM GONÇALVES AO TEXTO //**POÉTICA DE LA POIÉSIS**//


Maravilhoso texto Manoel Ferreira Neto....Tive a impressão de estar na Terra do Nunca sabe...sei lá muita magia no seu texto, conhece aquela lenda que lê o nome de traz pra frente?Então parece que estou num mundo de sonho lendo tudo de assim...me sinto no mundo mágico de Nárnia...Demais sempre seus devaneios poéticos...Parabéns meu querido...Obrigada pela postagem...A coruja dispensa comentários...amo! Bjos
Sonia Son dos Poem Gonçalves.
**POÉTICA DE LA POIÉSIS**
Desde confins, as arribas do que expande o há-de efemerizar a pres-ença pres-"ent"-ersejada de pretéritos do genesis, molduras retro-gradas da verdade ab-soluta , em cujas pers do "clique", originando a imagem, habita a sorrelfa estética da beleza; o há-de nad-ificar a aus-ência aus-"ent"-ificada no re-verso in-verso de gerúndios do apo-calipse do sublime eterno, em cujas pectivas do ângulo de visão no instante-lime do "clique, re-pres-"ent"-ando na face sentimentos e emoções a perpassarem o íntimo no átimo de tempo de id-"ent"-ificarem as utopias sensíveis plen-ificadas de êxtases e clímax paráclitos do ser-para a longínqua distância do inaudito; a ausência aus-"ent"-auditada de dogmas e preceitos dos pecados capitais a originarem a cons-ciência doa gratuito nas tessituras do mal, nas trevas do abismo sem limites o inconsciente sin-estético do divino nos passos a passos con-tingentes desde o nascimento ao perpétuo da vida, perpetuidade de perfecções e defecções dos sonhos da pres-ença do bem pres-"ent"-emplando as efígies trans-lúcidas dos querubins da pureza in-inteligível e in-expressável. 
Desde as arribas aos confins do que esplende as linguísticas de mistérios ritualizando horizontes de crenças no não-ser concebendo ao longo dos tempos seculares pedras de toques às milenares esperanças do espírito seivando-se do orvalho paradisíaco do sem-fim, mistificando universos de utopias no nada luminando as trevas semânticas ao longo das metáforas poiéticas da redenção e ressurreição da carne e osos reencarnados de cinzas frias de suavidades que ventos não trans-elevam aos auspícios da montanha onde galhos de oliveiras não sentem as folhas de viçoso verso balançarem livremente à mercê das luzes do cosmos na distância longínqua onde as águas azuis do mar se encontram com as n8uvens brancas a deslizaqrem no espaço.
Inverno de tempo en-si-mesmado, quiçá as melancolias das quimeras de defectivos in-tin-itivos não sejam fontes oriiginárias de outros tempos no alforje da continuidade do re-fazimento do ser que se re-vela atrás da imagem na superfície do espelho emoldurado de dialéticas, contradições, nonsenses, na algibeira da liberdade "quae tamem" dos eidos das divin-iscências do espírito subterrâneo.
Aquéns plen-ificados de aléns, as imagens re-fletem no vazio sub-lingual dos desejos, e com a alma das metáforas de águas límpidas e cristalinas re-pres-"ent"-am no ziguezague dos sentidos e significados a língua sedenta de a-nunciar os verbos-pré eterno e efêmero, imortal e ads-tringente ao caos vivo da morte em pleno delírio de sua consumação.
Liberte-me de suas mãos, oh dilúvios de mares marítimos nos portos do in-efável, in-audito, do in-descritível, inspire-me às idades-etern re-versas, in-versas ao viver pleno e abosluto da vida-essência do sempre-há-de-ser.
Ribalta das luzes Trapézio das iluminações. Amanhã há-de ser o amor pleno ao outro do ser que verbaliza os sentimentos da verdade.

Manoel Ferreira.


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