#O ÚLTIMO BRAVO# GRAÇA FONTIS: PINTURA Manoel Ferreira Neto: PROSA




Longínquos olhares faiscantes de volúpia por encontros outros que lhes manifestem no sorriso gentil a alegria de sentir terno o amor, singela a paz, sentindo a lírica e a canção das palavras escritas com giz branco na lousa verde dos desejos, no quadro-negro dos versos da alegria em comunhão com as tristezas, angústias, vivenciando a estesia das vontades e razão, desejos e versões, trans-versões dos ideais e utopias transbordando o coração de volos e belezas dos verbos sob as pers dos temas temporais e in-temporais, mesmo das temáticas defectivas, os lídimos desejos de outro ser em todas as ad-jacências e re-ticências do “eu”, do ser outro que se abre à luz da verdade do espírito e das in-verdades do quotidiano vivenciário e vivencial, à esguelha das re-pré-[s]-{ent}-ações, por vezes teatrais, cinematográficas, literárias, poéticas-poiéticas, por vezes reais, verdadeiras e autênticas de quem está traçando os seus rastros de conhecimento e buscas, o último lídimo re-presentante da sinceridade, seriedade, integridade, verdade, o último bravo...


#RIODEJANEIRO#, 13 DE MARÇO DE 2019#

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