COMENTÁRIO DA AMIGA, ESCRITORA E POETISA Sonia Son Dos Poem Gonçalves AO POEMA /**FONÉTICA DE VERNÁCULOS TRANS-LÚCIDOS**/


**FONÉTICA DE VERNÁCULOS TRANS-LÚDICOS**
Manoel Ferreira Neto.



Sensacional sensacional!!! Estava aqui procurando outro texto teu que já li mas não comentei, me deparo com essa maravilha de cenário, onde as utopias saltam pelas entrelinhas, percorrem o interior da nossa mente como um pio de coruja ao longe onde nos inspira a parar, estacionar o olhar num ponto qualquer e perguntar o que ele quer? Prestar atenção e ver que você quer apenas expor os sentimentos poéticos que te afloram e inspiram, gostaria de saber onde capta tantas palavras lindas em forma e poesia, ainda que esteja apenas narrando um acontecimento ou sonho..
Lindoooooo!!!
Holísticas de utopias in-versas ao baile trans-lúdico do amor
Esplendendo silêncios de luz que versejam e versificam o in-fin-itivo
Lácio das esperanças retrospectivas de éritos da felicidade efêmera"
Acrescento não queiram entender o que está dizendo aqueles que não conseguem sintonizar com o poeta e passear com ele por milhares de sonhos doces e encantados... Amei Manu...Bjoss



Sonia Son dos Sonia Son Dos Poem Gonçalves



Ivan Leite toca na "divisão de palavras" que faço, coisa que ninguém fez até hoje. Vem você, Soninha Son, dizendo de "passear com ele por milhares de sonhos doces e encantados..." Putz!... É muita dose para um dia único. Meu coração está aqui disparado (falo sério mesmo); tomei remédio, mas se não melhorar o caminho certinho é o Hospital.
Se não diminuírem a dose do reconhecimento de minhas "coisinhas', a qualquer momento bato com as dez sem choro e vela.



**FONÉTICA DE VERNÁCULOS TRANS-LÚDICOS**



Re-versos góticos de prazerosas náuseas solsticiando memórias
Inter-ditas no tempo irrisório do de-correr póstumo de nostalgias
Trans-literalizadas de razões in-versas ao subjetivismo sin-cronizado
À luz de ideais do vir-a-ser gerundiado de particípios, caos universal.
Holísticas de utopias in-versas ao baile trans-lúdico do amor
Esplendendo silêncios de luz que versejam e versificam o in-fin-itivo
Lácio das esperanças retrospectivas de éritos da felicidade efêmera
Entre a fonética de vernáculos eruditos e a semântica de letras
Nunciando raios de luz no fundo azul da floresta, dança divina
A reger pelo coração primevos brilhos do sol verbalizado de deuses.
Noite linda e fria, aquecendo as carências e ausências nas chamas
Elementares das achas de lenha crepitando-se na lareira
Velada e envelada de lembranças de instantes de erosias
Eleitas pela alma sedenta da uni-versal ardência do êxtase pleno
Seivado de origens e raízes do espaço lúdico do inconsciente.



Manoel Ferreira Neto.
(17 de maio de 2015)


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