#LIBERDADE, JUSTIÇA, CONSCIÊNCIA# - Manoel Ferreira Neto: TEXTO/GRAÇA FONTIS: FOTO



Patriotismo é apenas a subjetividade do ser-social, do estar-social, sentimento de amor pelo lugar onde o homem nasceu.

A Consciência da Pátria é que res-ponde pelo ser-social, do estar-social, sentimento de amor, ternura, carinho entrega à Pátria. Nesta Consciência habitam os desejos, as esperanças, as utopias da Justiça, da Liberdade, a vontade da dignidade, da honra, do caráter, a Pátria se fazendo, construindo em nome do indivíduo, do cidadão e do homem, em todos os limites re-velada a todas as Nações, a todas os cantos do mundo, assim despertando-se para a Uni-versalidade da Ética e da Moral, os caminhos a serem per-corridos, de-cursados.

Instante-limite propício para o despertar desta Consciência, para a entrega à busca de todas as necessidades do povo, dos homens, os seus direitos sendo respeitados, reconhecidos, apresenta-se em todos os limites o absurdo, o caos, quando o homem sente na carne o sentimento da perda, que chão irá pisar, por que ruas irá andar, o início da busca, dos sonhos, e ele é o único resdponsável por isto, só ele pode resgatar os vestígios do que fora perdido, criar, re-inventar, re-criar a sua própria História, e neste momento o que havendo, injustiças, desrespeitos, criminalidades, a ausência da dignidade, da honra, da justiça. Este homem neste momento de luz começa a sentir algo de diferente pela sua pátria, pelo seu povo, as utopias.

Neste instante-limite entre a Inconsciência e Consciência surgem homens que estão dispostos a morrerem pela dignidade e honra, pela Consciência da Pátria, Justiça, Liberdade, Consciência. Momentos de todas as ideologias, verborréias, falácias as mais chinfrins e desrespeitadoras dos direitos da Nação, as Ditaduras sempre nasceram no momento da Inconsciência de um Povo, a sua fragilidade, especialmente a Ditadura Comunista. Não é apenas no dis-curso deste homem quem tem consciência do caos, elenca os seus própositos de modo ético e sensível, a Ètica da Política, mas sobremodo nos sentimentos, sensibilidade, percepção, o sentimento de amor por seu Povo, pela sua Pátria, pela sua Nação. Obviamente que será atacado em todos os níveis, com todas as mentiras, verborréias e falácias, é o instante-limite da dialética e da contradição, fundamental e necessário, consentindo ou não.

O ideal da Ética, da Justiça, da Liberdade. Mesmo que inda nascendo, o povo sente vontade de outros sonhos, outras esperanças, não há outra decisão senão este sentimento de desejo da CONSCIÊNCIA, JUSTIÇA, LIBERDADE. Aquela emoção inestimável de saber o que é viver outro sonho, outras utopias, em nome da CONSCIÊNCIA DO SENTIMENTO DE PÁTRIA. O povo sente que as palavras, acompanhadas de sensibilidade, intuição, percepção, a espiritualidade, racionalidade deste homem quem entrega a sua vida para a Justiça, Ética e Liberdade, é que o re-presentará. E o que este povo sente? Sente que esta Utopia só se faz na síntese do povo e de seus dirigentes, a união do povo e seus ideais

#RIODEJANEIRO#, 16 DE OUTUBRO DE 2018)

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