Postagens

Mostrando postagens de junho, 2016

A POETISA DA TERNURA DIVINA MAIA E O AMOR - UMA LEITURA DE /**LONGE DA REALIDADE"/ - Manoel Ferreira

Imagem
Tomando em consideração os versos do eterno poeta Fernando Pessoa, quando ele diz que o poeta finge ser dor o que deveras sente, este é o caminho para vislumbrar e con-templar LONGE DA REALIDADE, poema da poetisa Divina Maia. Desde o primeiro verso, a poesia ad-verte que o "longe" é apenas uma sorrelfa, na verdade tudo está muito presente, forte, no aqui e agora "Guardo todos os meus sonhos no bolso". Como é que a realidade pode estar distante, longe, se os sonhos estão guardados no bolso? Eis o espaço poético do poema "bolso". É no bolso, lugar íntimo, lugar mais que sensível, traz em si dentro sentimentos e emoções, acompanhados de desejos e esperanças, e assim, como se o bolso estivesse furado, os sonhos caindo e se espalhando no caminho, sonhos de humanidade, "humanidade do ser", o carinho, os sonhos espalhados na estrada "banham-se nas pétalas do luar", a ternura se pres-ent-ificando. A desnudez de amor com que a humanidade

COMENTÁRIO DA ESCRITORA, POETISA E AMIGA, SONIA SON DOS POEM GONÇALVES, AO TEXTO /**ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ**/

Imagem
**ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ** Manoel Ferreira Neto. Muito lindo Manu!! Parece que resolveu se entregar ao amor, um novo amor ao reverso de ninguém, que seja sim uma união de versos cálidos e apaixonantes....Acho que anda refletindo mais sobre tudo que fez né? Talvez pela aproximação do teu niver, Me parece que fez um pouco de cada coisa , e se foi fervoroso, afoito, trilhou o caminho da rebeldia do orgulho, e passeou por tantos lábios Manu,mas ainda encontra-se com páginas em branco sobre o amor, talvez não tenha ainda encontrado tua alma gêmea de fato, a plenitude que nos toma quando isso acontece é algo mágico inenarrável...E a bagagem vai recheada de nada mas com tudo de bom e melhor apenas como disse mãos entrelaçadas e vez por outra um beijo que ninguém é de ferro né? kkkk Saudades de você viu??Beijos querido... Sonia Son Dos Poem Gonçalves **ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ** Reversos in-versos re-vestidos de imagens dú

COMENTÁRIO DA AMIGA MARIA FERNANDES AO TEXTO **ALVOREJAR DO VERSO-UNO**

Imagem
O autor interroga-se sobre a insignificância do eu, ser pensante, perante a magnitude di vina, o todo, o infinito! Ser alegre ou triste são momentos passageiros no tempo e tudo se resume a estados de alma que reclama muito mais, a "existência do absoluto divino", interdito aos mortais. Excelente texto. Um abraço, amigo Manoel Ferreira. Maria Fernandes **ALVOREJAR DO VERSO-UNO** Travessia de nonadas, veredas silvestres. Efêmeros instantes, fugazes revelações de sentientos e emoções. Ser e Nada... Ser e tempo. No alvorecer, primeiros raios numinos a-nunciando a vida, antes de nada outros uni-versos in-versos do efêmero que nas conjugações dos limitides, incidem miríades de luzes e fosforecências aos confins e arribas, trans-elevando a alma que clama a vida do espírito, que roga a ec-sistência do absoluto divino, dignidade e honra do eterno, ética e moral do uni-vers-itário. Efêmeros sentimentos trans-elevam desejos do alem, no infinito raios de sol brilham níti

**E AGORA, JOSÉ?** - Manoel Ferreira

Imagem
Trevas. Sombras. Vazios. Nonadas. Silêncio. Vento. Solidão. Nada. Tempo. Silêncio. Náusea. Verbos E as esperanças iluminam o ad-vir. E os sonhos a-lumbram perspectivas do In-finito. E as utopias verbalizam as con-tingências dos ideais e volos do póstumo. E as estrelas velam o ossuário da terra. E a lua brilha no horizonte inspirando o in-trans-itivo verbo de amar. E as ausências do ser re-fletem nos terrenos baldios da alma. E a sede de conhecimento aquece as vontades de con-templar as dialéticas do efêmero e o eterno. E as dialéticas da iluminação crepitam na lareira do vento e do silêncio. E as luzes da ribalta cintilam raios de cores na moldura do mundo suspeensa no cabide do absoluto. E as sendas silvestres são trilhas para as perpétuas buscas do Ser. E as mauvaises-foi são anestéiscos para as impotências da sensibilidade e inteligência. E os manques-d`être são os prazeres e êxtases da libertinagem conciliada às heresias à luz da morte. E o pór

**ALVOREJAR DO VERSO-UNO** - Manoel Ferreira

Imagem
Travessia de nonadas, veredas silvestres. Efêmeros instantes, fugazes revelações de sentientos e emoções. Ser e Nada... Ser e tempo. No alvorecer, primeiros raios numinos a-nunciando a vida, antes de nada outros uni-versos in-versos do efêmero que nas conjugações dos limitides, incidem miríades de luzes e fosforecências aos confins e arribas, trans-elevando a alma que clama a vida do espírito, que roga a ec-sistência do absoluto divino, dignidade e honra do eterno, ética e moral do uni-vers-itário. Efêmeros sentimentos trans-elevam desejos do alem, no infinito raios de sol brilham nítidos e nulos.   Surpresa. O tempo cobre com sudário verdades fugazes à do eterno instante-limite do ser. Amor, verbo do sonho. Dia outro será o ontem de amanhã. Trans-elevam espectros no entardecer pálido e sombrio, agonias, lembranças, re-cord-ações, memórias, pretérito de conhos, carências. Ontem outro será o amanhã de hoje. Pretéritos preterizando preterizadas vontades inauditas, aqui-e-ago

COMENTÁRIO DA AMIGA SONIA SON DOS POEMAS GONÇALVES AO TEXTO //**ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ**//

Imagem
Nossa!!! Muito lindo os versos embutidos em cada linha emergida d'tua alma sempre pueril!!!Amei simples assim..Bjos **ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ** Reversos in-versos re-vestidos de imagens dúbias plen-ificadas de pers-pectivas a trans-cenderem o efêmero e o eterno, vazio incidindo no espelho retros-pectivo do pretérito, intros-pectivo do amanhã, o vir-a-ser. Sei lá não sei. Quiçá de imagens re-versas aos in-versos dúbios, revestindo pers-pectivas nadificadas do efêmero e do eterno, o vazio trans-elevasse o pretérito incidindo no espelho a intro-specção do vir-a-ser, o verbo nada-do-ser a-nunciasse o ab-soluto da esperança, o divino da fé. Conjuntura da vacuidade perpassando a alma o seu eidos, sarapalhando sentimentos e emoções, todas as dimensões sensíveis ao léu dos ventos,à mercê dispersa do genesis e apocalipse. Nada simplesmente. Sinuosas trilhas oferecem outras experiências, vivências, outros encontros, outras realizações, inter-ditos q

**IN-FINITIVO IN-FINITO DO NÃO-VERBO** - Manoel Ferreira

Imagem
Cáritas eidéticas do sublime, pretéritos não me são póstumos, não me são efêmeros, não me são. Inverno in-verso de outros frios sentidos, vivenciados, sentimentos e emoções inda desconhecidos perpassando a alma, miríades de imagens campesinas a-nunciam-se longínquas, serenitudes. Idílios re-versos de poesia, há de vir lírios brancos nas páginas dos desejos que se lançam ao além, perspectiva do absoluto re-nascido no crepúsculo do não-ser, concebido no alvorecer nublado - lembranças de estar encostado do parapeito da janela, manhã fria, ouvindo Stand by me cantada por Lennon -, quiça o ser preceda a vida, o verbo do frio projeta-se no infinito, a busca incólume do que trans-cende o instante, momento, instante-limite do nada. Sonho do Verbo Vida. Vida do Verbo Sonho. Verbo do Sonho Vida Sorrelfa de ídílios compactos. No fim do arco-íris um pote de ouro. O re-nascer: é a alma se presentificando e os desejos sarapalhados alhures e algures, nada vazio. Não me sou pretérito. Nã

COMENTÁRIO DE GRAÇA FONTIS, POETISA, ARTISTA-PLÁSTICA(PINTORA), AO TEXTO /**ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ**/

Imagem
ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ Manoel Ferreira Neto Belíssimo texto!...Traz consigo mensagems de otimismo que nem tudo está perdido e de que através do sentimento mais sublime...o amor com seu poder de transformação muda radicalmente o improvável...resurgindo das cinzas um novo ser!Prbns.sempre Poeta! Graça Fontis *ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ** Reversos in-versos re-vestidos de imagens dúbias plen-ificadas de pers-pectivas a trans-cenderem o efêmero e o eterno, vazio incidindo no espelho retros-pectivo do pretérito, intros-pectivo do amanhã, o vir-a-ser. Sei lá não sei. Quiçá de imagens re-versas aos in-versos dúbios, revestindo pers-pectivas nadificadas do efêmero e do eterno, o vazio trans-elevasse o pretérito incidindo no espelho a intro-specção do vir-a-ser, o verbo nada-do-ser a-nunciasse o ab-soluto da esperança, o divino da fé. Conjuntura da vacuidade perpassando a alma o seu eidos, sarapalhando sentimentos e emoções

**ESPELHO RETROS-PECTIVO DO AMANHÃ** - Manoel Ferreira

Imagem
Reversos in-versos re-vestidos de imagens dúbias plen-ificadas de pers-pectivas a trans-cenderem o efêmero e o eterno, vazio incidindo no espelho retros-pectivo do pretérito, intros-pectivo do amanhã, o vir-a-ser. Sei lá não sei. Quiçá de imagens re-versas aos in-versos dúbios, revestindo pers-pectivas nadificadas do efêmero e do eterno, o vazio trans-elevasse o pretérito incidindo no espelho a intro-specção do vir-a-ser, o verbo nada-do-ser a-nunciasse o ab-soluto da esperança, o divino da fé. Conjuntura da vacuidade perpassando a alma o seu eidos, sarapalhando sentimentos e emoções, todas as dimensões sensíveis ao léu dos ventos,à mercê dispersa do genesis e apocalipse. Nada simplesmente. Sinuosas trilhas oferecem outras experiências, vivências, outros encontros, outras realizações, inter-ditos que des-velam segredos e mistérios, o olhar se estende livre pelo in-finito, a falta do ser se mostra nítida e o sonho da compl-etude se mostra aberto às dialécticas do tempo e do