**BENZINHO, Adriana Moreira, 2015 ESTÁ SE DESPEDINDO, MAS DEIXANDO SEU AMOR EM MIM** - Manoel Ferreira



Adeus, 2015. Suas últimas horas estão expirando. Foram instantes, momentos de alegria, prazer, felicidade, tristezas, melancolias, nostalgias. Foram dias de projetos, utopias. Foram realizações, conquistas.
Se não foram possíveis outras realizações, não era o tempo, viria 2016, legando experiências e vivências. Acho que lhe vou colocar no Olimpo dos Anos, numa cadeira especial, por me ter proporcionado a maior de todas as conquistas, a mais especial delas, o Amor, ao longo de todos os seus dias pude sentir a cada passo felicidade, alegria ao lado de meu benzinho Adriana Moreira, e com o seu amor pude realizar alguns sonhos que deixei para trás, e nesta volta ao passado outras esperanças se fizeram presentes, conheci-as profundamente.
Houve um ensinamento primoroso de sua parte, 2015: algumas conquistas, realizações só são possíveis na presença do Amor, ele abre as venezianas da janela dos desejos e vontades, crescem os sonhos, amadurecem as esperanças, criei-me águia, alcei meus vôos por todos os uni-versos do in-finito.
Você está se despedindo, suas horas estão contadas, mas em você estou deixando as asas por onde voei, por onde alimentei a alma de outros volos.
E como já disse: sigo no Ano 2016 de mãos entre-laçadas com o meu benzinho Adriana Moreira, realizando outros sonhos que estão me esperando de braços abertos, um deles é casar-me oficialmente, prosseguir a caminhada. Em verdade, em verdade, foi 2014 que me legou o Amor, mas nas suas trilhas fui sentindo mais profundamente o que é para mim.
Você sempre será lembrado, estará na memória, num cantinho muito especial.
Você está deixando muitas lembranças, recordações, saudades. Quem sabe no futuro volte a você para colher algumas coisas que não vi acontecendo, nem sempre é possível perceber todas as coisas. Retornarei a você para colher os seus ensinamentos, suas lições. E prosseguir a jornada a fora.
Adeus, 2015... Isto aí, parte sabendo que ensinou lições sui generis...

Manoel Ferreira Neto.

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