@FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS OCULTAS, LETRAS APAGADAS E GAFECTIVAS@ GRAÇA FONTIS: PINTURA Manoel Ferreira Neto: AFORISMO/SÁTIRA
Imagens multi-faceladas dis-persas, persianas do
tempo abertas ao in-finito, venezianas do nada livres ao uni-verso,
circuns-pecção, intros-pecção, pros-pecção, volos da percepção, desejos do
verbo, sensações flanando perdidas, sentimentos, emoções mergulhadas nos
interstícios da alma carente de fantasias, cinzas estéticas sarapalhadas à
larga...
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Pós éticos espalhados ao léu
Dos sentidos, significados;
Nonadas crepitando nas chamas
Ardentes dos éritos e érisis do in-audito;
Centelhas etéreas,
Às cavalitas, o vento
Antes de quaisquer esias versais
Re-versas e in-versas,
Que, no crepúsculo..., sombrio das utopias
Sentidas nos precipícios da alma,
Pre-enchem as lacunas stanciais
Do ser, onde o inter-dito catártico,
Onde o além-dito fálico re-#Verberando-se#,
Re-#Verberado#,
Poiesia desejos, vontades, esperanças...
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Verbalizar vernáculos ad-versa linguagem, estilo,
subvertendo dogmas e preceitos da uni-versal-idade, revérberos de trevas e
medieval-idades, compondo outros semblantes, fisionomias, trans-literalizando
signos, símbolos, metáforas do vazio, sin-estesias do absurdo, aqui e agora do
inédito, lá e acolá retrógrado, instante-limite da criatividade,
metalinguística semântica do vir-a-ser, semântica metalinguística do silêncio
que precede a inspiração do verbo a trans-elevar con-tingências do não-ser
subjetivas re-flexões a re-fletirem os re-flexos de caminhos de luz nas trevas,
ser tao de utopias, ser tao de ideais in-finitos in-fin-itivados, uni-verso
uni-versal-izado de avessos confins e arribas da beleza do belo a
verticalidade, horizontalidade do indizível, poema da hipocrisia,
Poema da farsa
Poema da falsidade
Poema das aparências...
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Eis a Pós-modernidade!
Eis os Pós-modernistas!
Ciências ocultas, letras apagadas...
#riodejaneiro#, 28 de outubro de 2019#
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