**GLÓRIAS DO SUBLIME VERSO-VERBO** GRAÇA FONTIS; PINTURA Manoel Ferreira Neto: PROSA
De pretéritos a moldura de glórias do verbo e
conquistas do pleno que se faz continuamente, dos efêmeros que se perpetuam,
krishna de taos que vedam o espírito de saber a sabedoria da plen-itude do
amar, amando o amor. Útero das palavras, útero de versos do amor-sonho de serem
momentos, instantes re-fletidos no espelho trans-cendente da alma, da imagem
trans-lud-ente das inspirações do ser.
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Grand Ser-Tao - Vedas, re-flexos diáfanos
iluminando o templo do sublime, a tenda do divino, a-núncio, re-velação,
n´úncias luzes de espectros perspectivando horizontes, divin-idades alvejam os
poemas e cantos místicos, míticos, lendários, e as flores brotam do outro lado
da rima, o verdadeiro sempre será profundo.
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A alma é plácida e se amolda a todos os gestos do
corpo, em mim é vasto e verde o silêncio, em mim é amplo e amarelo a solidão,
ornamento dos sentimentos da solidão-verbo com as vozes da esperança-regência
das estesias do pleno, revelando os interstícios de minh´alma - os querubins
existem.
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Perguntas não vão me res- ponder o infinito habita
o verbo do sonho de amar, e o eterno habita o sonho de amar o verbo dos
in-fin-itivos in-finitos da verdade de vers-templar uni-versos e horizontes,
miríades de sentimentos e emoções rolam no íntimo, des-lizam nos re-cônditos da
memória, mov-ência de desejos e vontades do eterno, a verdade dos desejos e
vontades do pleno soleniza o espírito das querenças do sublime, po-esia viva do
há-de ascender as origens da fonte de águas cristalinas, rio da plen-itude.
#riodejaneiro, 21 de novembro de 2019#
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