ESCRITORA POETISA E CRÍTICA LITERÁRIA Sonia Gonçalves COMENTA A PROSA #À LUZ DAS PAISAGENS SILVESTRES
Parabéns como sempre Manoel Ferreira Neto,
iluminadíssimo, inspiradíssimo!Texto perfeito!Escritos naquela Lira que habita
os pensamentos dos poetas lácteos, lá pelas bandas concernentes dos verbos no
infinitivo dos pensamentos tantos, desse poeta escritor!!!Aplausos!!!A obra de
arte como sempre um primor.👏👏👏👏👏
Sonia Gonçalves
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**À LUZ DAS PAISAGENS SILVESTRES**
GRAÇA FONTIS: PINTURA
Manoel Ferreira Neto: PROSA
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Pers-critos horizontes de perfeitos pretéritos de
regências re-cônditas numinando as plen-itudes in-fin-itivas, iluminando o
silêncio das alethesis verbais, inner de sentimentos e emoções, sensações que
cintilam de trans-cendentais pers-pectivas do eterno o sensível, a
sensibilidade, poiésis do ser-no-mundo à luz das paisagens silvestres,
panoramas campesinos, incindindo no Além, além-in-finito, além-horizonte,
além-uni-verso, além-confins, além-arribas, a inspiração templa a verdade do
ec-sistir, liberdade de criação, re-criação, re-fazenda, re-invenção,
concebendo estesias e sin-estesias que, re-fletidas no tempo, decursam,
per-cursam, per-correm o telos e o nous do vir-a-ser pleno de a-nunciações do
ser-silêncio do verbo, eivado de re-velações do verbo-ser do silêncio, aquém e
além de quaisquer efêmeros e nada, infra-silêncio do ser-verbo re-vestindo o
há-de evangelizar as dialécticas do bem e do mal com os ritmos e melodias
sonoros dos in-fin-itivos in-finitos dos dogmas e preceitos que corroem
magistralmente o inconsciente divino porque criados para in-versar, re-versar a
ética da iluminação, a moral da re-velação, ad-versar as eidéticas da fé que é
con-templar a trans-cendência sob a luz da in-consciência divina do absoluto, a
fé se eiva de sonhos, esperanças, alimenta-se das utopias que são húmus do
In-fin-itivo-verbo da perpetuidade.
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In-fin-itivos, gerúndios, particípios, subjuntivos
conjugando de éritos e iríasis, de éresis e iríadas os cânticos do cântico
verso-uno da perfeição com a palavra semântica e linguística que flora no verbo
a floração do silêncio. A trans-parência da linguagem vola a travessia para o
In-finito ser o sublime do Espírito, para o Espírito ser a eidética da verdade.
O ser interior do verbo, que é entrega plena ao
tempo, às obras da mão que liberta as sabedorias e saberes, numina, ilumina,
alumia as imagens da paisagem na viagem para o afago, aconchego, proteção do
silêncio, solidão de inspirações, solidão de versos e estrofes, solidão, a pura
re-velação da vida do espírito, a sublime a-nunciação da verdade do espírito.
Do silêncio aos linces da visão trans-lúdica, trans-lud-ente da etern-idade no
verbo das in-fin-iriáses...
#riodejaneiro, 16 de novembro de 2019#
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