AMIGA Lourdes Borges COMENTA O AFORISMO #DO NADA, HINO DA LIBERDADE#
Parabéns pela perseverança, dedicação e capacidade
de passar para seus leitores uma arte literária de bom conteúdo semântico, de
subjetividade compatível com nível do que vem nas entrelinhas e
intelectualmente entendida por poucos até! Sinto que os leitores não estão
preparados para receber o quê você escreve, amigo, na sua maioria! Pena,
Parabéns!!!
Lourdes Borges
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Bom dia, Lourdes Borges. Isto é o que chamo de
DISPOSIÇÃO - perseverança, dedicação à obra, seja em que nível for, não apenas
na Literatura, Filosofia, Poesia, nas Artes. Nas letras, não havendo esta
DISPOSIÇÃO, nada se realiza, é preciso muita dedicação para alcançar os
objetivos, a labuta é árdua.
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As minhas intenções desde o primeiro escrito de
minha vida, aos cinco anos e meio, um Diário de Viagem ao VALE DO
JEQUITINHONHA, sempre foram o melhor de mim, e para isto
dediquei-me aos estudos profundos da Literatura,
Poesia, Filosofia. E ainda falta muito para alcançar os meus sonhos e utopias.
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Não me entristece, não me angustia a minha obra ser
entendida por poucos. Nesta dimensão da obra, só mesmo poucos para entendê-la.
Os que entendem, entendem mesmo, e ajudam-me a conhecer mais e mais a minha
obra, dedicar-me inda mais ao seu crescimento. Não é obra para hoje, é para o
amanhã. Feliz, tranquilo e realizado me sinto, os valores da obra serão
eternos.
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Gracias muchas, Lourdes Borges, pela sua amizade e
reconhecimento. Grande abraço meu e de Graça Fontis.
Manoel Ferreira Neto
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DO NADA, O HINO DA LIBERDADE#
GRAÇA FONTIS: PINTURA
Manoel Ferreira Neto: AFORISMO
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EPÍGRAFE:
Luz e Ser do Amor é AMAR
Imagem e Espectro da Arte são a UTOPIA DO SER
(Manoel Ferreira Neto)
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Post-Scriptum:
Um grito de amizade, companheirismo, coleguismo, de
ternura, carinho, amor, um grito de amiga, presente concebido nestes
sentimentos, emoções, dá a luz a um horizonte e uni-verso de outras
desejâncias, querenças e querências, encontro e des-encontro, o sonho passeio
nas asas de águia, atravessando os raios do sol. Voos, ventos, chuvas, tempestades,
alegrias, sempre na mente constrói-se a Liberdade na entrega veemente aos
sonhos e utopias, portanto e conseguintemente, com labuta, a águia passeia no
universo da lua, das estrelas...
Nasce BO-TEKO DE POESIAS, Blog, presente da nossa
inestimável amiga, Sonia Gonçalves. Ganho o Blog das mãos de Sonia Gonçalves.
Em princípio, aquela entrega, os resultados antes não imaginados, fantasiados.
Aceitação uníssona dos leitores e amigos. Sozinho. Seis meses depois, o amor
acontece entre mim e minha doce Esposa e Companheira das Artes, Graça Fontis, a
entrega ao BO-TEKO DE POESIAS inda mais intensificada com a participação dela
com comentários nos posts, nossos bate-papos como namorados, nove meses depois
, nossa união no Rio de Janeiro como cônjuges, a parceria surge, A PINTORA E O
ESCRITOR, ilustrando a minha obra literária com as suas de excelência peças de
pintura. Glórias, glórias, glórias. Mas desde sempre, antes mesmo do nascimento
do Blog, as críticas literárias, Ana Júlia Machado, Sonia Gonçalves, Graça
Fontis, quem, com seus comentários, mini-ensaios, críticas, considerações aos
textos, poesias, ensaios filosóficos, aforismos, críticas literárias e à
pintura foram e são responsáveis por esta glória, amigos, leitores, seguidores
do Facebook, críticos literários, membros.
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Uma entrega absoluta, inteira - quê
responsabilidade! Mãos à Luta... Soltar o ar no entardecer: "... a luta
minha, a luta minha de cada dia".
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Dia 24 de NOVEMBRO DE 2019 BOTEKO DE POESIAS
completará o seu IV ANO DE EXISTÊNCIA, DE GLÓRIA. RECONHECIMENTO, AMIZADE(24 de
novembro de 2015/2019)
Este Aforismo de minha autoria, ilustração com a
peça de pintura da artista-plástica, Graça Fontis, são os nossos abraços e
beijos carinhosos e ternos a todos os nossos amigos, íntimos, companheiros,
seguidores, leitoras por seus reconhecimentos por nossa Arte,
PINTURA/Literatura/Poesia/Filosofia, muchas gracias a todos. Dizer a todos que
esta entrega aos ideais e idéias da Arte, PINTURA, Literatura ainda é um
pequeno início, o tempo dirá a sua extensão, se cumprimos o nosso sonho supremo
AMOR, ARTE, LIBERDADE, isto algum dia sirva à humanidade para reflexão. As
nossas "muchas gracias" a todos.
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Este AFORISMO é o Agradecimento a todos, uma HOMENAGEM
SIMPLES.
Manoel Ferreira Neto/Graça Fontis
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DO NADA, O HINO DA LIBERDADE#
GRAÇA FONTIS: PINTURA
Manoel Ferreira Neto: AFORISMO
O Nada é um estado de recriação do Ser que acontece
no infinito do seu tempo interior. É a síntese da existência que se encerra
para a revelação de si mesmo.
Do nada, a liberdade, liberdade de construir
valores, sensibilidade
de pensar o pensamento pensar,
Da liberdade, decisões e consequências,
libertar ideais, idéias, projetos
que os sonhos sonhavam sonhar,
Das decisões e consequências, a consciência do
compromisso
responsabilidade,
Da responsabilidade, compromisso, o conhecimento do
efêmero,
eterno,
a necessidade de utopias e verbosa,
Do conhecimento, a sabedoria da luz da verdade,
brilhar-se,
miríades de espectros da chama
que olhar de todos vislumbrando
seguindo os ventos
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Heidegger, num trecho de ininterrupta insistência
mística, escreveu sobre a experiência do nada, em O que é a Metafísica?. Ela
surge em momentos de tédio cósmico: momentos em que todas as distinções se
achatam; um tédio que se sabe antecipadamente impossível de afastar, pois é
antes metafísico do que o efetivo ennui de uma tarde monótona, que se pode pelo
menos esperar venha a ser rompido, porque aparece na noite escura da alma.
Então encontramos o nada como o limite do ser e não como demarcação dentro do
ser, e ele evidentemente exige uma percepção da totalidade e, portanto, de
fronteiras, antes de poder surgir à consciência. Sartre concede que o
"não-ser existe apenas na superfície das coisas" querendo dizer que o
nada é uma espécie particular de algo, não é uma espécie de coisa. Mas Sartre
não supõe que cheguemos a uma consciência do nada somente em momentos extremos,
do tipo apontado por Heidegger. Podemos nunca ter o tipo de experiência em que,
numa frase que se tornou lugar-comum do contra-senso no alegre apogeu do
Positivismo Lógico "o nada nada".
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Como pode esse nada extramundano explicar aquelas
pequenas poças de não-ser que encontramos a cada instante no mais profundo do
ser? Constato que Pierre não está no café, ou não tenho dinheiro, ou que a
carta não chegou. E são essas experiências que me revelam o nada, melhor do que
a experiência global, na qual os limites da realidade como um todo são
esmagadoramente desvendados a uma apreensão essencialmente religiosa,
ideologia, perfeita "salaud." Sartre se refere a esses nadas domésticos
como "negatités" dispersas pelo mundo na medida em que nele se vive.
Assim, a explicação de Heidegger é por demais grandiosa, muito além da
experiência rotineira na qual o nada surge de maneira geral, diária. Uma
criança o conhece ao aprender o significado de decepção; adquire-lhe o conceito
ao adquirir a fala.
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O nada não é uma entidade. O nada é engendrado. É
uma espécie de sombra que projetamos, em vez de uma vacuidade pré-existente que
descobrimos. Se o Ser se faz continuamente, a continuidade é também o Ser. O
nada é um estado de re-criação do Ser na continuidade do tempo, acontecendo no
in-finito de seu tempo interior. "É a síntese da existência que se encerra
para a revelação de si mesmo."
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Neste texto, busco revelar como se dá esta síntese
da existência: Nada e Liberdade. Que fim levaram todas as certezas, dúvidas,
desconfianças, glórias, epopéias? Que fim levaram os princípios, dogmas,
preceitos, as verdades? A liberdade com grande amor e alegria....
https://botekodepoesias.blogspot.com/
(**RIO DE JANEIRO**, 22 DE NOVEMBRO DE 2019)
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