ESCRITORA POETISA E CRÍTICA LITERÁRIA Sonia Gonçalves ENFATIZA O VALOR DA VIDA NO POEMA #TESOURO DE OLHOS VERDES NA ILHA DAS QUIMERAS# ***
Muito
lindo, Manu. Realmente muita solidariedade e humanidade por parte da maioria, a
maioria considerada baixo clero, como sempre os mais solidários são justamente
os que menos têm. Mas ressalto a coragem de alguns nobres que saem à busca de
marmita para suster os que em Deus creem e morrem sem apoio do governo que não
chega, sem a solidariedade dos que realmente podem, e ficam ofertando palavras
de conforto e o refrão "fique em casa proteja os que ama" Hã como?
Como um pai de família de de 28, 30, 40 anos fora do grupo de risco vai ficar
grudado dentro de casa vendo sua prole morrer de fome? Realmente seu texto é um
tapa na cara desses malditos políticos mal ditos mil vezes por todos!!! Aqui em
SP temos um ditador de meia pataca ou nem isso, igual aí no RJ , estamos quase
que jogados à própria sorte e a compaixão de quem pode mais, que ao término
dessa "pandemôníaca" já nem poderão tanto assim, pois isso trata-se
de um plano sórdido do comunismo para efetivar e tomar posse da liberdade das
pessoas, impondo a nós uma NOVA ORDEM MUNDIAL, não sei se já leu algo sobre,
mas é tudo muito suspeito, nada faz sentido, a não ser isso, os sentinelas de
plantão querendo diminuir a população, igualar para dominar como bem diz a
cartilha...Isso está mais que óbvio não trata-se de apenas um vírus. Ainda bem
que afora isso ainda temos grandes escritores que expõem sua arte
gratuitamente, sem angariar fundos do dinheiro público, continue se inspirando
e tirando o que há de melhor em ensinamentos nesse contexto tão maquiavélico
que estamos atravessando...Bjos na alma... Obrigada Manu.Bjos para a Graça ❤
Sonia
Gonçalves
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#TESOURO
DE OLHOS VERDES NA ILHA DAS QUIMERAS#
GRAÇA
FONTIS: PINTURA
Manoel
Ferreira Neto: POEMA
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Quantas
mortes inda são necessárias para a sensibilidade de sonhos da vida eivada de
refazendas do Sublime?
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Cataventos
Redemoinhos
Giram
livres na passagem dos tempos
A vida
repousa à soleira dos medos, inseguranças,
Não é de
fora que o olhar vislumbra o universo,
Não é de
dentro que os verbos conjugam os ritmos da solidão,
É de
esguelha que a palavra emite sons,
É de
soslaio que o sentimento perfaz as lâminas da faca
Que
cortam as trevas da madrugada,
É de
banda que a razão in-versa artificia desejos e vontades
Do
eterno, da eternidade,
Perfaz
caminhos sinuosos, cujas curvas abrem paisagens,
Panoramas
dos campos, mares, vales...
***
Quantas
mortes inda são necessárias para o saber, a sabedoria a Vida é Tesouro de Olhos
Verdes na Ilha das Quimeras?
#RIO DE
JANEIRO(RJ), 14 DE MAIO DE 2020, 15:56 p.m.#
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