COMENTÁRIO DA AMIGA ELIZABETH GONÇALVES FERREIRA AO TEXTO /**EURÍTISES DO RESPLENDOR**/
EURÍTISES DO RESPLENDOR
Manoel Ferreira Neto.
Ao lado de um grande Homem sempre haverá uma simples mulher que o
compreenda e por ele foi igualmente, compreensiva. O que foi por ele prometido
ontem, ele cumpriu hojej, suas promessas de ontem. Abraços, obrigada
companheiro, nosso fiel escudeiro, jornalista, escritor, romancista e trovador,
esse Senhor Manoel Ferreira Neto: esse é um dos muitos Grandes Escritores e
Poetas que se destacam em nossa Literatura da nossa Língua Portuguesa. Um
modelo a ser seguido em suas pesquisas Literárias, meus amigos e amigas desse
nosso País-Continente, Brasil de lindas paisagens, cartões Postais, sua imagem,
em seu espelho refletida desejando-lhe boa viagem, de volta ao seu
"RECANTO DAS LETRAS"
Elizabeth Gonçalves Ferreira
**EURÍTISES DO RESPLENDOR**
Post-Scriptum: As partes que se encontram entre aspas foram retiradas
dos comentários da Amiga Elizabeth Gonçalves Ferreira.
A-núncio eivado de nunci-essências cintilantes à luz do in-verno de
ausências de lembranças, recordações que flanavam ao vento presentificando
sentimentos, emoções, sensações, apenas desejos in-auditos "criando novas
paisagens", "retirando as pedras do caminho", tocando de leve e
suavemente o espinho das flores, "rimas e versos na longa estrada, nas
curvas retas-inversas, sobe e desce...", sentindo presente o in-audito das
eurítises do resplendor, amando ser livre e voando, voando, voando,
"conhecendo novas paisagens", "ilustrando as viagens da
imaginação" no seio da floresta de árvores de copas frondosas, de flores
silvestres, entre serras com o vento sibilando altissonante, presenciando as
ondas do mar sob o brilho da lua, nas estradas de poeira as marcas do tempo no
íngreme do solo, a grama ressequida, esturricada, e sempre os horizontes
adiante a serem des-bravados, a serem des-vendados, des-envelados, na
plen-itude sentir o êxtase do que é etéreo de con-figurações e performances, o
climáx do que é éter de espaço e uni-verso, o gozo do que é eterno o sublime, o
ab-soluto sensível e trans-lúcido, o prazer orvalhado de estrelas que cintilam
na poiésis do coração à luz de todos os aléns, de todos os longínquos habitados
de arribas e confins, eurítises do resplendor da "raiz da arte" dos
sentimentos, volos da memória sedenta de re-colher e a-colher em si o sêmen
uni-versal da beleza, concebendo sonhos dentro de outros sonhos, dentro de
outros sonhos do amor, da entrega, do espírito da alma, em cujas profundezas
abissais habitam a esperança do perene, em cujas linhas do sensível residem as
asas para o voo perpétuo através da etern-idade, voo de conquistas e glórias,
voo de realizações e alegrias, "alheio o além-mundo", retratando dons
e talentos, a arte da con-tingência à trans-cendência.
A-núncio eivado de nunci-eidéticas brilhantes ao silêncio in-audito da
madrugada de frio preliminar do in-verno, música no ar, "quero saber o que
é o amor", quero sentir o que é o prazer de degustar o sabor do amor,
eurítises do resplendor do belo, da beleza, eurítises do esplendor do coração
sob as chamas ardentes da felicidade, às quiçás dos anjos que performam a dança
do in-fin-itivo verbo do divino, dos passarinhos que trinam por todos os
horizontes o hino do espírito... madrugada de segundos e minutos de solidão,
pensamentos solitários, emoções e sentimentos sozinhos na imensidão do tempo,
pre-liminares eurítises da magia de sonhar o sonho de "ser" as
entrelinhas da poesia do amor, de "ser" o interdito dos desejos e
vontades do pleno, da compl-etude... música na madrugada, ritmos, acordes,
melodias do que trans-cende a solidão, do que trans-cende o estar só no meio
das coisas, dos objetos, do mundo, criando, re-criando a música eterna da vida,
som que trans-eleva idílios, quimeras, fantasias, volúpias voluptuosas da
verdade, trans-literalizando dores e sofrimentos, angústias e náuseas em
líricas metrificadas e ritmadas de euritmia do sensível que se inspira do
in-finito e concebe a luz sonora de notas verbais, miríades de silêncios
brilhantes sin-cronizados, sin-tonizados no uni-verso. harmonisados no espaço
celeste...
Eurítises do resplendor... Eurítises do resplendor... Eurítises do
resplendor...
Manoel Ferreira Neto.
(30 de abril de 2016)
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