COMENTÁRIO DA AMIGA SONIA SON DOS POEM GONÇALVES AO TEXTO /**O DESEJO DE FELICIDADE ORVALHA A ALMA**/
O DESEJO DE FELICIDADE ORVALHA A ALMA
Manoel Ferreira Neto.
Pois é Manu, chegando à conclusão de que a solidão nos é inerente: ainda
que habitemos um planeta inteiro, seremos sempre a metade por sentirmos
diferente, não no sentindo de ser especial ou melhor que ninguém, mas no
sentido exato da palavra solidão vem de dentro, ela está conosco mesmo que
estejamos num mercado podemos ainda estar a sós com nossos pensamentos...Texto
lindo demais, tão poesia né?Você junta teus conhecimentos e joga no baralho das
letras, num cesto repleto de borboletas que assim que te ouvem bailam em
revoada pra te inspirar e escrever suas manhãs, tuas manhas e sanhas tão sãs.
Poesia inspira e desperta as coisas mais lindas em outro poeta, por isso gosto
de te ler...Bjoss meu querido, lindo dia pra você.
Sonia Son Dos Poem Gonçalves.
**O DESEJO DE FELICIDADE ORVALHA A ALMA**
À Sonia Son Dos Poem Gonçalves.
Amor... Verbo im-perfeito de pretérito-pers de pectivas de in-fin-itivos
pre-liminares... amanheceu nublado hoje, gotículas de chuva. Tempo de alimentar
de carícias e ternura a saudade tres-loucada do gerúndio na intimidade composta
de êxtase e gozo, o clímax trans-elevado aos auspícios da verdade da vida.
Amor... Gerúndio mais-que-perfeito de particípios pectivos da pers de
sentimentos revelados na alma que rejubila felícias, glorifica êxtases de
alegrias que nascem, re-nascendo sonhos e esperanças outros, que con-templam a
beleza do verso uni-verso de metáforas símiles, sin-estesias sincrônicas do
ad-vir perpétuo do absoluto, do pretérito perene do efêmero, efemerizando
templos de mistérios, nadificando tabernáculos de enigmas, efemerizando templos
de efígies pagãs, nonadificando paráclitos de rituais e magias, nas ondas da
luz o eidos da perfeição, nas iríases do silêncio o espírito do ab-soluto
regido de verbos do eterno.
Amor... Infinitivo de poie-léticas do sublime re-versado de silêncio,
in-versado de solidão, ad-versado de melancolias, a-versado de ex-tases do
belo, mais eis que surge a roda viva e trans-eleva os desejos do verbo, o
desejo de felicidade orvalha a alma, transcende as vontades do eidos da
essência do eterno, tempo de recomeçar querências e desejâncias, tempo de
re-criar volúpias e fantasias, tempo de re-inventar o soneto do ad-vir carente
de eter-itudes, manque-d´être de sensível sensibilidade subjetivando o orvalho
do espírito à luz das folhas verdejantes da primavera, a neblina do ser à
cintilância das estrelas níveas do inverno.
Amor... Línguística de estilo que pres-"ent"-ifica o silêncio
da solidão na imagem-pers do genesis da essência-eidos da travessia das
contingências da felícia do tao-veredas do divino nas divin-itudes que
divin-izam as divin-idades do não-ser, subjuntivo presente das pectivas-retros
do eidos-essência da esperança à luz de uma madrugada, desejando a conchinha de
corpos no sono gostoso do carinho e afeto, do sentir a entrega plena da carícia
e afeição.
Amor... Semântica da linguagem que vers-ifica o sonho da palavra-verso
que re-presenta a face-iríase do além-esperança da roda-viva das querências e
desejâncias da felicida do krishna-senda da omnipotência e omnisciência nas
imortal-itudes que perenizam as sensações do eterno e sentimentos do ser...
Manoel Ferreira Neto.
(16 de abril de 2016)
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