GRAÇA FONTIS PINTORA ESCRITORA E CRÍTICA LITERÁRIA RESPONDE AO COMENTÁRIO DA PROSA FILOSÓFICA #SER É TEATRAL#
Linda
postagem e o comentário... sem palavras, apenas gratidão eterna por me abrir o
caminho das letras, os quais sempre tive medo ao desbravar, e, você Manoel
Ferreira Neto sempre à incentivar-me ... obrigada!💋💋💋💋💋
Graça Fontis
Incentivei-a
por Amor, amar você e por reconhecer dons e talentos literários que lhe habitam
o "ser". Compreensível o medo de desbravar os vales das letras, a
jornada é árdua. Não há mais qualquer sentido em sentir medo, pode andar no
meio delas, com elas livremente, os dons e talentos, a sensibilidade artística,
a determinação, desejos e vontades de criar, inventar o seu mundo e sua
existência também com as letras, pintora e escultora fora sempre, estão
conduzindo-a com excelência. Já é uma escritora que conquista a cada obra
espaços inolvidáveis, conquistando as letras e o mundo, as letras já abriram os
braços para você, acolheu-a no seio delas. Tome estas palavras em mãos:
"Conquistar as letras é uma dádiva inestimável. Tal conquista é muito mais
importante que conquistar leitores. O aval dos leitores é o resultado de seus
empreendimentos em honrar e dignificar as letras com obras realmente
artísticas." Siga em frente, mãos à obra. Presenciará com efeito o seu
crescimento, as obras cada vez mais tornando-se inestimáveis. E jamais se
esqueça de que as Letras exigem o intelecto e a erudição, e jamais deixe de
beber na fonte dos imortais e eternos a água da Vida, só eles farão você
desbravar todas as terras dos vales. Sempre desejei ver você feliz e contente
com as Letras nas algibeiras de todas as contingências da existência.
E não
poderia deixar de acrescentar: Meus sinceros cumprimentos por em tão pouco
tempo haver conquistado as letras e estar produzindo obras imortais. Isto não é
para qualquer um, só para os privilegiados das Letras, aqueles em quem elas
confiam, abrem-se inteiras, "faça o que bem quiser de nós". Os tempos
de hoje não valorizam a verdadeira literatura, estão mui ocupados com as
vulgaridades literárias. Não espere valorizações deste tempo, mas não se intimide,
chegará o momento das grandes e verdadeiras valorizações.
Amo você e
estarei sempre ao seu lado entregando-lhe de coração as minhas contribuições.
Beijos no coração, meu Amorzinho querido!
Manoel
Ferreira Neto
GRAÇA FONTIS
PINTORA ESCRITORA E CRÍTICA LITERÁRIA COMENTA A PROSA FILOSÓFICA #SER É
TEATRAL#
Uauuu...
assim vou acabar acreditando que as letras já começaram a se achegar a mim meu
querido, muito lindo esse texto, tanto que estou aqui numa emoção de reter
lágrimas para que possa bem absorver todo significado de suas palavras de supra
importância quanto minha segurança ao escrever, principalmente por saber que
meus escritos passarão sob seu olhar de lince rsrs.., grata amor, sempre, pelo
carinho e incentivo!
Graça Fontis
Há-de se
considerar que há coisas de nossos escritos que não percebemos estar
acontecendo. Só mesmo ao crítico literário é dado intui-las, percebê-las,
patenteá-las em suas análises e interpretações.
Por suas
diversas dificuldades, dores, sofrimentos ao escrever, levando até dias para
produzir uma obra, os seus desejos e vontade de habilidade e perspicácia com a
pena, isto impede você de perceber o seu desenvolvimento e crescimento na arte
de escrever. Isto é compreensível. É justamente este medo da escrita, ainda outra
coisa se eu vou aprovar ou não, o que dirá os linces de meus olhos, que
identifica este pormenor.
Sim, As
letras já começaram a consentir você, a ser sua amiga, e isto ficou bem visível
na espontaneidade da escritura, lê-se num fôlego só a sua participação.
Participação esta que aflora o fluxo de sentimentos, emoções, conhecimentos,
idéias e pensamentos, sintetizados, sendo mister ler com a sensibilidade e
captar a destreza de seu espírito com as manifestações almáticas. Acredite
piamente que as letras "começar a se achegar a você", e cada vez mais
ao longo do tempo elas se achegaram.
Não é
preciso mais ter insegurança, ter medo de meu olhar de lince. A sua arte é
fenomenal por se tratar de uma Prosa Filosófica e não apenas Literária e/ou
poética, o que exige ainda mais ao comentá-la.
Meus
sinceros cumprimentos por seu crescimento tão de imediato, outra pessoa levaria
quiçá muitos anos até mergulhar na minha obra, e você mergulha com
percuciência. Parabéns!
Manoel
Ferreira Neto
#SER É
TEATRAL#
GRAÇA
FONTIS: /TÍTULO E PINTURA
Graça
Fontis/Manoel Ferreira Neto: PROSA FILOSÓFICA
Múltiplas
são as performances na dramaturgia unificadora de almas em direção aos destinos
incertos, numa não adequação ao presente com seus curvos pensares nostálgicos
em que outrora o vigor livre resvalava na instantaneidade ao banquetear-se no
labor de todos os dias; galvanosplástica gama na janela subjetiva a compreensão
dos outros que não veem neste movimento interno e extenso escamoteado nos
escuros corredores, depositários das caixas velhas de vivenciais recordações...
tradições? É a vida que tão estranha e densa nas doces ou amarguras das
querências acantonadas com suas quimeras e superstições nefastas ou não...
quanto às feridas? que o tempo seja o alívio umedecedor destas terras
acessíveis a todos os homens.
Quimera de
alentas - alvor de apetites. Esperas de bem-querer - comparência, contactos,
afagos. Sensações brotam, sensações de amor, meiguice, ternura, carícias.
Eloquências de rendição, dádiva - Ímpar/Poema do dom, Uno/Soneto do talento,
Poesia/Verso do ser, adejando des-prendidos por combas, bosques. O futuro
longínquo considerará assistência imortal, exultação, deleite, céu-aberto
bem-aventurado de perspectivar a nirvana.
O espaço
soleniza de alvoroços integrais a macumba do ser con-substanciada no período de
diferentes hinos tamborilados no compasso do horizonte divino, na cadência do
transcendente, na sublime algazarra das letras, no suave silêncio das palavras
- entrega, cumplicidade. Enunciações de bem-querer, de querer, de dádiva, de
desejância. Os seres da existência patenteados no motejo de dois canastros numa
existência irrepetível, de dois íntimos latejando o supremo da exatidão,
infinitos gestos verbalizando o silêncio, infinitivos toques pronunciando a
solidão, evangelizando melancolias e saudades, ecumenizando nostalgias e
tristezas. Só a existência em sua amplitude é destra de ciciar no escutado da
felícia a aragem plácida do incessante, interminável, o zimbro ameno do
duradouro a esconder as relações imaturas no espaço de todas as excelências,
sortilégios.
Espertei
hoje de antemanhã, a querença apalpava-me o que me suplam ideologias, pensares,
in-vestigações, e num re-verso de olhar às palavras e os sons que fecundam e
febundam o con-templar a alma, anda carente e mui sensível com a simbologia de
destino que se projecta e lança, o que traz nas suas algibeiras e alforjes.
#RIODEJANEIRO#,
20 DE JANEIRO DE 2019#
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