#Ò VERBO!# GRAÇA FONTIS: PINTURA Manoel Ferreira Neto: PROSA
Verbo da
felicidade e alegria de buscar a carne de todos as utopias e sonhos de
conhecimento do que está dentro, muito dentro do espírito, do que lhe
transcende, e atinge o cume do divino e da divinidade, de palavras, (ó Verbo!),
o som fremente, o ritmo eloquente - o presente, a aspirar sempre ao futuro: o
futuro, uma sombra mentirosa, pura farsa -, e é o “deus” de todas as coisas
outrossim às sendas e ilusões, às alamedas e fantasias, outrossim aos versos da
“res” e do “in”, o que não pode ser sentido nas suas profundidades, o que não
pode ser vislumbrado nas suas espiritualidades, o que não pode ser con-templado
na essência, o que não pode ser inspirado e/ou intencionado, outrossim aos
ideais do pleno e do eterno que se a-nunciam na visão-de-mundo, na visão-de-vida-e-plen-itude.
Em todo o meu pensamento ser pensar a dormitar. Mas que há para lá do sonhar?
#RIODEJANEIRO#,
15 DE JANEIRO DE 2019#
Comentários
Postar um comentário