#DA SÍNTESE "EU" E "OUTRO" GRAÇA FONTIS: PINTURA Manoel Ferreira Neto: PROSA
Som
son-ante(i) do previamente sentido, do postumamente re-sentido ou ruídos
escutados de um planger, re-tratados de futuros, vires-a-ser, hão-de ser ou
auroras mal adormecidas, insones, nas dobras do travesseiro de plumas que
vers-ejam atravessados avessos invés, exibindo o pretérito, o ele-ir-passando,
ou claros estoques de manhãs que con-templam, sabem, conhecem a flora que aí se
delineia, que cada um traz no sangue, no vento, nos abismos do tempo.
Nos mares
mais exíguos, enigma que distrai ou concentra, dispersa ou con-verge
princípios, re-{n}-ova ou matiza, prolongando-lhes no tecer do tempo, os
princípios do con-sentimento da síntese "eu" e outro", o
"nós". O espelho de-volvendo di-versa imagem, sempre evocativa,
rogativa, in-vocativa, ruminativa, re-clamativa, do primeiro retrato,
avant-premier da imagem que com-põe e artificia de si mesma almas
pre-destinadas à síntese do viver a vida e a arte no quotidiano das
con-tingências e da relação íntima. Tipo de vocação cotidiana.
Cantos
travessados de opostos, invés, "des-similares", "aliásis"
de re-versos, in-versos alteiam na sensação de in-auditos, in-terditos, a
cantiga do ressuscitar, balada do redimir, canção do eternescer,
re-trans-cender elegante melodia, suave ritmo, pulsando no ente, desprende-se
na insensibilidade, isenta-se na extensão.
#RIODEJANEIRO#,
19 DE JANEIRO DE 2019#
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