#XIZES INFAUSTOS DE EVOS# GRAÇA FONTIS: PINTURA Manoel Ferreira Neto: PROSA
Até as
profundezas mais remotas da lógica pura...
A
festividade é funesta. Os bailados, logrados. As danças, infaustas. E mais que
isto: divulga-se o tempo. Mundo desabitado, repleto de gradações do
imperecível, luxúrias, arrebatamentos. Não constituo lógicas que cadenciam
expectativas e eventualidades dos sofrimentos da alma lobrigando mais longe das
serranias os transitórios do desvelo, a transitoriedade dos devaneios que
procedem a escuridão sustada no patamar dos evos, o esvaecimento das quimeras
que antecedem o nascer do sol nalgum limite da madrugada.
O bailado é
anedótico; escarnece-se, cascalha-se, coscuvilha-se, as antefaces são Poáceas
vivazes, os olhos desmaiem as representações que se declaram escurecidas de
"xises" do inacreditável, inconcebível, indescrítivel, inaudível, e
me largo desempenhando o plano de ação de risíveis aos olhos da assistência
alienada de meias-tintas da circunstância.
#RIODEJANEIRO#,
22 DE JANEIRO DE 2019#
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