#NAM-AESTHESIS DO SUBLIME# GRAÇA FONTIS: PINTURA Manoel Ferreira Neto: POEMA
Onde
resplandece a luz dos idílios do verbo,
Anti-poema
poiético do sonho,
Nam-aesthesis
do sublime.
Anti-poema
po-emático do In-finito.
Onde
esplende o sol das esperanças do eterno,
Onde amplia
o silêncio comungado de vozes.
Namaste de
volúpias e êxtases,
Anti-poema
poemático do desejo,
Do
uni-verso-uno da verdade.
Onde exala o
perfume do volo do absoluto,
Anti-poema,
po-esia,
Esia do
eterno, da utopia dos sentidos,
Por onde
con-templar as mar-esis mar-esiáticas
Ao sabor de
ins-pirar o perfume abstrato do amor,
Da verdade.
Onde
despetala as flores silvestres do mistério do ser,
Anti-poema,
Namast-esia
da esperança
Re-vestida
da éresis do sublime,
Sublim-itude
de versos e estrofes do Son-eto,
Suprema
re-velação da linguagem espiritual.
Onde
floresce a verdade do amor,
Eidos do
ser,
Anti-poema
po-ético do espírito eivado
Das
dimensões do belo,
Do machado e
da árvore,
Do rio e das
margens.
Onde
re-versa versos, sons, ritmos, melodias,
Flautas de
esperança, cítaras de quimeras,
In-versa
estrofe da expressão da alma,
Anti-poema
de inter-ditos
Re-velando
inauditos,
Mistérios e
enigmas,
Mitos
misticos do pleno.
Onde con-templa
horizontes esplendidos
No arco-íris
do tempo,
Anti-poema
das plen-itudes do verbo
Que se
deseja carne,
Da carne que
se deseja vida...
Onde...
Onde... Onde...
Onde as
águas límpidas e cristalinas
Do rio sem
pressa, sem margens
Corre seu eidos-éresis,
Anti-poema
das moléculas dos sentidos.
Onde as
cintilâncias das estrelas iluminam
O celeste de
todos os horizontes,
As
esperanças de todos os desejos e sonhos
Serem
Verbo do
Amor.
#RIODEJANEIRO#,
19 DE NOVEMBRO DE 2018)
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