#O SANGUE CORRE NAS VEIAS DO TEMPO# - GRAÇA FONTIS: PINTURA/Manoel Ferreira Neto: AFORISMO
Minhos de liber em olhos de ilho tenso, em ipsis de lavras ávidas da
itude do ser verbo do sonho de amar, visões de hori ímpido na ância nunciadas,
tinas lumbram desejos de plitude e itidez de pectivas lenes a cobrirem o azio,
de laio o êncio mergulha nitos em uni-vers, ângulos soltos na minosidade, raios
de sol cidem zontes em verbo de etéritos imper.
A ísica do Uno se vela na ísica do Verso. Águas vivas da fonte infinita
fluem livres pelos anais initos.
Uni-versos de sentimentos de amor e ternura - (Minh´alma há de sair
ersando ozes em pleno azul eleste, ecendo na udez de isagens o sono de sil
eternos) -, abrem de outrora a alegria de tases, de ades ínquas e erdidas a
talgia alça vôos usculares lenares.
Ontes undas do istério ético.
A alma edenta de emoções outras encia dores, imentos calados fletem no
paço uvens, íveo udário asalha a ancolia do írito baixo do sol, iando o mundo
de áginas erárias, o amor tivado em enditos ornos.
Fumaças de imeras, asias templadas omungam olidões eculares, edos enares
de ecimentos de eno e erno em dias imesmados, em horas de éreas linhas o mante
isca no izonte o êmero, o coração pulsa os ugazes ílios do instante, o sangue
corre nas veias do tempo.
(**RIO DE JANEIRO**, 20 DE MAIO DE 2017)
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