COMENTÁRIO DA AMIGA MARIA FERNANDES AO TEXTO //**SOLUTA-AB DAS MENTIRAS MILENARES**//
O Homem está em constante
descoberta e, por isso, não pode definir-se inteiramente!
Vai-se definindo através da sua caminhada e consequentes descobertas. "
.." sou apenas paixão e fantasia." Excelente. Um abraço, amigo.
Maria Fernandes.
**SOLUTA-AB DAS MENTIRAS
MILENARES**
Ribalta de buscas outras de
res-postas a questionamentos da vida, de quem sou, que se me vão re-velando a
cada milímetro de profundidade do mergulho, à luz de pretéritos estilo e
linguagem, mas trazendo na algibeira e alforje conhecimentos amadurecendo,
projetando-se com liberdade e abertura, para novos encontros com idéias e
pensamentos des-velados de tradições e conservadorismos. Algemas e correntes no
chão. Sistências da per da vocação não a sabedoria litteris das ipsis
vivenciárias, vivenciais, mas a consciência do perpétuo aquém das dúvidas e
incertezas na precedência dos medos e hesitâncias, alfim o nada e o efêmero são
pedras de toque da vocação não à esperança do sonho, verbo do in-transitivo
subjuntivo dos transitivos temas e temáticas das evocações ao pleno, , mas a
gnose do limítrofe tempo, exíguos segundos e minutos, entre o alhures e o
algures do começo e fim, bem e mal, verdade e in-verdade do soluto-ab das
travessias de uma margem à outra no rio de águas sarapalhadas de dialécticas do
pretérito e vir-a-ser, cujas pontes foram partidas ao longo das ipseidades do
vazio das trevas da jornada à mercê da noite rumo ao alvorecer transcendental
ocidental, pois que o oriental é de outra miríade.
Novo homem. O tempo, o ser inda não re-velaram a liberdade eidética, cuja vida
e morte não sejam princípios e dogmas bíblicos de todas as peren-itudes,
contudo, mas e porém, no seio dela o leite que alimenta e substancia as sendas
silvestres no per-curso e de-curso no caminho-da-roça, vale a pena que escreve
a sorrelfa e quimera das querências dos limites e desejâncias do uni-verso
horizonte, confins aquéns, arribas além da soluta-ab das mentiras milenares e
eternas.
Quê liberdade! Quê Novo Homem! Vou-me afogar nos precipícios do mar, oceano, e
no pretérito dos verbos conjugados com imperfeições nada terei a-nunciado de
quem sou, apenas paixão e fantasia...
Manoel Ferreira Neto.
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