ANA JÚLIA MACHADO ESCRITORA POETISA E CRÍTICA LITERÁRIA ANALISA A PROSA FILOSÓFICA #PRIMEVAS INSPIRAÇÕES E INTUIÇÕES#
Nesta bela
obra-prima e intrincada, mas de excelente conteúdo de Manoel Ferreira Neto, que
aparenta verbalizar de alguns estádios de rudeza do homem númenes e instintos
que fertilizam e concebem as quimeras da estesia da consciência, onde há-de
antever a alma de manjar o perene da quimera da eloquência, estesia com a
edacidade do eu para si, supérstite a si próprio extorquido no bolso que o
ofusca e aclara a conspeção.
Segundo
alguns autores como (tikusho) o séquito de rudeza é o intercessor mais diminuto
dentre os Dez Planetas Estupidez, anexo a Érebo e Míngua, compõem o que
compreendemos como os “Três Ruins Cursos”. São assim apelidados porque são
circunstâncias de padecimento.
Permanece
uma casta de bem-querer rudimentar, apelidada intuição. Ele pode até pretender
benefício, mas sucede no suporte das resistências mais insensatas e egoístas -
é o que consola. É desculpável por alguns, que ainda habitam nesse tirocínio de
ablepsia da percepção.
Há um
segundo tirocínio, sabido por amor sentimento; que já é mais aperfeiçoado e
cortês que o primeiro, mas não menos interesseiro e ofusco. Ele subsiste de
favoráveis instantes e balofices, resoluções inopinadas, porte acidental,
encontros de conveniência; além de uma crença esquiva de que tudo progride bem
e é como deveria ser.
É sugerido
no Budismo que as criaturas caem nesse poder por praticarem ferozes actos.
Estupidez é o séquito de existência no qual as criaturas são conduzidas somente
por seus pressentimentos. Elas operam incontidamente, com disparate e sem
moral. O preceito de suas execuções são a pugna pela continuidade, “a regra
selvática”, prevalecendo-se dos mais débeis e bajulando os mais pujantes.
Tikusho é um termo genérico para bichos. De concordância com alguns sutras, se
mesmo que as criaturas habitem como seres sensíveis hoje, se estas habitam a
lastimar-se incessantemente ou a caluniar outras criaturas, ou rendem-se
demasiadamente aos deleites carnais, ou habitam frequentemente encolerizadas,
podem ressurgir sob alguma feição de bicho em sua vizinha vida.
Todos os
seres humanos gozam o Séquito de Estupidez como uma espécie latente de
existência. Durante o progresso do feto humano, de facto, este passa por
tirocínios que são magnificamente semelhantes aos de outros vertebrais. Em um
dos estádios é sensivelmente inexequível distinguir entre o feto de um peixe,
um testudo, um gaulês, um coelho e de um indivíduo. Porém, o intelecto humano
contém várias tarefas em habitual com muitos outros bichos. É composto por três
partes ou sedimentos básicos. O alicerce intelectual ou mente prévia orienta as
funções essenciais elementares instintivas tais como o fôlego, pancadas
peitorais, o acordar e o narcotizar. Ao arrabalde deste encontra-se a mente
mediana ou “desgastado córtice”, que fiscaliza o anseio da míngua e
sofreguidão, como igualmente os ímpetos carnais - gostos relevantes para a
continuidade do sujeito e das castas. Muitos bichos dividem estas duas
originais porções de tarefas intelectuais. Ao contorno do velho córtex está o
apelidado “novo córtex”, o meio de tarefas restrito aos seres humanos. A
idoneidade para administrar e assistir para lá dos ímpetos de um sujeito por
manjua ou sexo é exclusivamente humana. Operar incontidamente, regular-se
meramente por intuição, é habitar como um bicho. Pode-se pronunciar que o modo
de existência humano pára em não ser subjugado por tais propensões incontidas.
Imergindo no
mundo da Estupidez, as criaturas desperdiçam o sentido do fundamento, e suas
sensações são levemente vencidas pelo temor e covardia. Os sujeitos que habitam
neste séquito de existência, como bichos, podem afazer-se ao seu meio
ambiência, mas quando confrontam-se com condições repugnantes ou esquivas,
frequentemente quedam imobilizados pelo pavor. Não alcançar descobrir uma
resolução desperdiçando toda a confiança e demitindo-se a si próprias ao
inerente desígnio. A essência dos bichos é habitar o dia-a-dia. Eles são
inabilitados de cogitar ou traçar avante. Decididamente, alguns seres arrecadam
mantimentos para o porvir, mas esta rotina é unicamente espontânea, algo sobre
o qual hão escasso ou nulo conferir. Eles não hão quimeras, confianças para o
porvir ou ainda uma rédea na existência. As criaturas no Séquito de Estupidez
perfilham o mesmo protótipo. Elas não contêm uma durável probabilidade de suas
existências nem um entendimento de desígnio de existência. Uma bonificação
instantânea é o mais relevante para elas.
O Gosho
anuncia que a imbecilidade é o planeta da Estupidez. A princípio, podemos
causar uma refutação a tal drástica enumeração porque os bichos, apesar de
tudo, não deliberam pelejas ou conspurcam o meio ambiente. Habitam em
consonância com o universo que os circundam e podem conquistar mantimento,
descobrir abrigo e amparar –se por si próprios. Mas o homem que habita meramente
por intuição, que não executa algum empenho apontado a alguma fantasia
vindoura, e que meramente aspira acertar os gostos instantâneos, pode-se
expressar que habitam um insensato jeito de existência. Em sua “Carta de Sado,”
Nitiren Daishonin reporta-se à essência dos bichos, Os Peixes em um lago
pretendem habitar em segurança e, lastimando a sua escassa fundura, sulcam
cavidades no fundo para se encobrirem. Contudo, cegados pelo engodo, ferram o
embuste. Sobre este trânsito, o Presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda
pronunciei: que se habitar sob o poder da intuição, um ser abaterá finalmente
na destruição. Em distintos Gosho, Nitiren Daishonin descreve o Séquito de
Estupidez. Em “O Potentado, Sabedor e Progenitor” ele assevera: O miúdo é
devorado pelo colossal, e os inferiores são ingeridos pelos melhores,
absorvendo-se uns aos outros sem ab-rogar” Isto afigura-se à explicação das
rotinas hodiernas no universo dos ajustes. Muitos utilizam o termo “universo
cachorro” ao descreverem as estratégias acostumadas para a promoção social. A
proposição o miúdo é engolido pelo enorme alude a colectividade perniciosa que
avassala em nossos anos novos. Em um outro Gosho, “Carta de Sado”, Nitiren
Daishonin pronuncia -A essência do bicho é intimidar o frágil e recear o pujante.
Adquirindo como paradigma o sujeito, criaturas comovedoramente melindrosas
podem ser ponderadas “frágeis” diante as intimações daqueles mais possantes e
hostis.
Todavia,
embora todos os ares impeditivos do Séquito de Rudeza, assim como o Universo do
Érebo e Míngua, este igualmente hão seu flanco afirmativo. Na realidade, nossas
intuições originais são fundamentais para a nossa continuidade como entes e
como género. A Estupidez igualmente pode ser descrita como sendo uma das três
malignidades, a imbecilidade. Podemos supor que a definição de estupidez aqui
ultrapassa o conceito de ignorância e ingenuidade. O sugerido populista
“Incultura é enlevo”, clarifica um dos aspectos afirmativos da Rudeza. Algumas
criaturas podem ser ditosas habitando em agnosia. Na verdade, a agnosia em
muitas circunstâncias é preferível do que a erudição malevolente. Do ponto de
vista da Lei Beata, todos os planetas menores têm aspectos positivos. Os
padecimentos que superamos podem ser o estímulo que carecemos para excitar as nossas
existências. Quando amargámos podemos admirar os mundos mais distintos, assim
como espera-se a prímula depois um rígido inverno. Numa crítica de conclusão, a
coisa mais relevante é arvorar a nossa circunstância de existência e entender
quão deplorável é ser inspeccionado por estes planetas mais rasos, uma
circunstância banal para as criaturas nos Derradeiros Dias da Obrigação.
Através de declamação do Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon podemos modificar
terminantemente o nosso padecimento em exultação, o receio em audácia,
dubiedade em prudência de incumbência e firmeza e o desânimo em confiança, tal
é o domínio do Real Budismo de Nitiren Daishonin.
Quando o
homem hodierno baniu a Mãe Divinal e a revezou pelo poder de um Criador
Gerador, desmanchou a intriga involuntária que motivava o comedimento
rudimentar. Daí emergiu a nevropatia e outros teatros das colectividades
paternalistas, que se exprimem desejar restituir à fêmea sua dignidade e seu
verídico espaço, um espaço elegido pelo indivíduo. Empenhou-se estabelecer uma
"lei lógica" óbice uma "lei instintiva". Mas, a "lei
instintiva" se consubstancia através da intuição e isso, é algo que não se
pode contradizer. Toda nossa conduta se corrobora na essência e logo, a litígio
entre a natureza e a causa é uma inexacta altercação, mas é a culpável pela
ablepsia que habita nossa colectividade presentemente, que, pretendendo
consertar a intuição, apartou o ser humano do que era sua essência.
Penso que
através de uma linguagem e verbos belíssimos e com poesia o Escritor Manoel
Ferreira dá a entender perfeitamente, o que é isto de intuição e alento nos
primórdios…
Ana Júlia
Machado
#PRIMEVAS
INSPIRAÇÕES E INTUIÇÕES...#
GRAÇA
FONTIS: PINTURA
Manoel
Ferreira Neto: PROSA FILOSÓFICA
Epígrafe:
@Da
obra-prima, primevas inspirações e intuições fecundam e febundam as utopias da
estética do espírito, há-de vir a alma de comer o eterno sonho do verbo
estético com a voracidade de eu para mim, sobrevivente a mim-mesmo roubado na
algibeira do que me cega e ilumina a visão-{de}...@(Manoel Ferreira Neto)
O caçador, o
pescador sabem onde tem de armar as suas redes para apanhar o cervo, o peixe;
conhecem os vales onde grunhe o javali; o passarinheiro conhece o arvoredo; o
pescador, com seu anzol, conhece as águas piscosas. O primeiro sabe as
condições do bosque, da floresta para a conquista de sua presa ao longo e
extensão da terra, o segundo intui e sente as águas de suas perquirições para o
peixe que sacia a fome das profundezas, maresias do sublime.
Portanto, tu
que andas à busca do objeto que prenda longamente teu amor, este amor supere e
suprassuma os amores con-ting-entes, eivados de justificativas e explicações,
também deves saber antes onde poderás encontrar grande número de quem o
con-temple in-finitivo, verbo de criações e entregas, de quem o patenteia
con-ting-ente de regências e gerências de conquistas e outros sonhos que
ad-vieram dos ideais, que ad-virão da consciência-estética-ética. Tua busca não
há de levar-te pelo mar,
Afora as
montanhas, ilhas, bosques,
A fora os
ideais, utopias, quimeras,
Nem por
longo tempo,
Oferecem
todos os tipos de beleza que o mundo gerou.
Estivera já
num mundo cheio de mentiras, nada estou procurando nos olhos de ninguém. Seria
bastardo, fizesse-o; não o sendo, a escolha radical de buscar a luz com os
linces de olhos mais que particulares, congêneres às peculiaridades.
Efêmeros
sentimentos trans-elevam desejos do além, no infinito raios de sol brilham
nítidos e nulos. De solertes emoções fluem miríades de luz, nos becos profecias
concebidas às cavalitas da solidão, nas ruas algazarras e bufonarias à mercê
das línguas e dialetos, gírias e expressões periféricas, reggae, funk de
linguagem esdrúxula, verborréia agressiva e imoral, falácia ideológica e
arbitrária, nos devaneios noturnos, casas, baiucas, bistrôs, cabarés, bordéis,
zonas meretrícias, casebres noturnos à luz de velas, lampiões, as
quotidianidades das sinas, sagas, destino, nos salões as etiquetas e
diplomacias, as nobrezas que ideologias, farsas, falsidades, corrupções
edificam, "salauds" artificiando poderes escusos e obtusos.
Surpresa. O
tempo cobre com sudário verdades fugazes à do eterno instante-limite do ser.
Amor, verbo do sonho. Dia outro será o ontem de amanhã. Trans-elevam espectros
no entardecer pálido e sombrio, agonias, lembranças, re-cord-ações, memórias,
pret-érito de sonhos, carência, até mesmo os solip-sismos e ip-seidades,
in-imaginável isto que seja, a hora está chegando. Ontem outro será o amanhã de
hoje. Pret-éritos pret-erizando pret-erizadas vontades in-auditas, aqui-e-agora
de outros horizontes nominais, pró-nominais, pré-nominais, uni-versos ads
con-templados são a retina apocalíptica re-vestida de essências e nonadas,
aquém o livre-arbítrio pros-crito de heresias, libertas quae tardia non sum,
ases do sentido metafórico do eterno que embevece o éter que exala seu odor ao
longo de nuvens celestes brancas, des-lizando no espaço poético, ritm-ando
ger-úndios de sons clássicos, in-versas a-gonias res-plandecendo a-nunci-ações
in-auditas do eterno-ser do espírito, alhures, algures pres-critos de
epi-táfios, subs-critos de epí-grafes, que pre-nunciam o alvorecer in-terdito
de imagens lúdicas, trans-lúcidas. Pareço estar a mover-me, mas estou ainda
parado.
Sete
horizontes pro-nominais elevam espectros
No
entardecer pálido e sombrio,
Agonias,
lembranças, record-ações, memórias ,
Pretéritos
sonhos, carências, a-nunciações inauditas
Do eterno
ser do espírito,
Sete águas
do espírito, quanto mais se toma,
Maior é a
sede,
Sede de
gerúndios de sons eruditos
Melodiando a
lírica das ausências, faltas,
Sede de
linguísticas de versus clássicos
Às
semiologias e metafísicas do verbo e sujeito,
Às
metalinguísticas do vento e nada
Embevecendo
de carências, memórias pretéritos das presenças
Avessiadas
as agonias re-vérberas, re-criados tremores e temores,
Atra-vessadas
as pectativas da ec-sistência,
Se rios
tivessem prazeres e gozos ao luar,
Os rios
seriam homens insanos, desvairados,
Desmiolados,
ensandecidos,
Doentes,
numa única palavra.
Enquanto a
Fênix do louco “Profeta” está na dimensão de uma embriaguez da imaginação,
êxtase e gozo das falácias do verbo, verborréias das palavras e letras,
letretas-palavroréias a Fênix do pobre de espírito é uma realidade imediata,
quase intangível...
Sete
pretéritos de sonhos prescritos de epitáfios,
Perscritos,
de inauditas sorrelfas e vazios
Do
eterno-ser metafórico do eterno
Que embevece
o etéreo que sopra
De
resquícios de neblinas
Deixados
pelos questionamentos,
O que é bem
na crença e o que é bem, verso-único
Largados
pelas perquirições e elucubrações,
O que melhor
seria para compreender o inter-dito
Visível à
luz de silêncios e vozes que nele habita
Sete futuros
do pretérito a denegrirem sui generis:
Espírito das
maledicências e idoneidade de venenos
Que fluem
palavras e olhares obtusos e perspicazes,
Levados
pelos ventos e vazios à luz da sensibilidade
E intuição
do aqui-e-agora, instante-limite da liberdade,
Sei que
entendo e compreendo a existência por dentro
Da dialética
do vazio, do nada que lhe pós-cede,
Uma utopia.
Da
contradição do abismo e de sua superfície,
É preciso
descer para o subir ao encontro da luz,
É preciso
subir para a sabedoria do que é isto descer...
Intransmissível
Um-Verso de eloquências de devaneios, entrançando de imagos, ópticas, lobos do
"rosto-ser", sensibilidades sôfregas, pejadas ornando de ânsias,
imaginações, expectativas coligações do "eu"/"tu",
"nós" de pesquisas do outro mundo. A feitiçaria do contacto,
blandícia, a magnificência do enlevo, a deleitação do tempo nas alas das
expugnações, execuções, alvoroços paliando de existência a área de recompondo
de posturas, momices, procedimentos, proferindo o espírito na palavra da
concupiscência, consciências em sinopse experimentada, vivida, um-poema de
termos que patenteiam exactidões do ser-nós, verso-uno da criatividade da
caridade que reside na alma de natureza do excelso em noitadas de lua, e
resplandeceria de astro o ser-verbo-do-pleno, "adorar a querença" -
idolatram-se encanastrados, em sinopse do irrepreensível e do inacabado no
superior exemplar esplendoroso ao futuro do tempo que pressagia o alvorejar da
insubstancialidade.
O verbo fica
Agitado,
excitado, alucinado,
Quando duas
palavras,
Duas grandes
palavras, se chocam,
Contradizem-se,
ad-versificam-se,
Contrariam-se.
A palavra
então é descondicionada.
Ela é
libertada de seu hábito de
Rematar
frases
Sem
desfrutar bem
Os seus
impulsos para falar...
Sete
posturas, momices, mesmices,
Nas alas das
expugnações,
O ser
libertador,
O indivíduo
porfiam no que andará pelo Espaço,
No seu rumo,
fulgura e exorciza
De
justificação, ocorrida e não redigida,
Feito do
fortuitamente entre o inacabado frutífero
Pois tudo
que cunha e que des-abrocha
É embrião em
prenhez de índole ou Númen
Vida noturna
de Fase e xis que recresce,
Personificação
do imo alheio e empobrecido...
Eu-caçador
de mim enbrenho-me num bosque. Perturbo-me, surpreendo-me de ver os pés se
trocando livremente ao longo do ziguezague dos passos entre as árvores a sentir
o silvo do vento, a intuir as vozes dos subterrâneos do espírito, e todo o
horizonte do mar, as águas e as nuvens se confundindo, visto à distância,
sarapalho-me através dos traços que faço com as idéias e pensamentos num papel
imaginário branco, e nada digo, nada mostro senão os sons de silêncios que
habitam todas as dimensões humanas, os silêncios são as claves das baladas da
verdade e efêmero, efemer-idade da verdade, etern-idade da in-verdade sonhando
a postura de efígie, mas sempre vencida, seria a sua sina, saga, a imortalidade
dos desejos e vontades...?
Incriada,
dissimula nas tenebrosidades, a veracidade da possança e brilho ao sulco arado
fecundante..., das efemeridades dos rituais, pomposos e/ou pagãos, latinas
efígies ou gregas esfinges, pernósticos ou bastardos, da consciência dessa
sensação às luzes dos planetas às bordas da soleira dos in-finitivos verbais,
dos particípios, no fundo de tudo, há uma noção dormida de muitas agitações na
altura, a noite fecha-se, sossego, vontade tresloucada, desejo desvairado de
haver estado a dormir, sonhando algo, o universo fosse um erro descabelado, o
vento flutuando incerto, indeciso.
#RIODEJANEIRO#,
27 DE OUTUBRO DE 20180
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