ESCRITORA CRÍTICA LITERÁRIA E POETISA Ana Júlia Machado HISTORICIZA O POEMA #UPSILONS INFAUSTOS DE AEVUS
No texto de Manoel Ferreira Neto #UPSILONS INFAUSTOS
DE AEVUS#, é tarefa árdua analisá-lo. Percebe-se que existe crítica ao modo
como a língua é tratada, à hipócrita, crendice e aos dissimulados. Usou
palavras como Ipsilons e filisteus com propósito…palavras desconhecidas do mais
comum mortal.
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Começo por proferir que UPSILONS é a análise da
proveniência das locuções e as suas modificações estruturais com o sentido de
miseráveis da eternidade.
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Filisteus são a presença de um dos povos mais
enigmáticos que ocorreram na Bíblia. Até ao instante escasso se sabia sobre os
filisteus – famigerados arqui-inimigos dos clássicos Israelitas plebe que
desabrochou no Mediterrâneo durante o século 12 a.c.. Os pesquisadores sabiam
muito pouco sobre o seu jeito de vida, hábitos e sua fonte precisa detém-se um
enigma.
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Na Bíblia, os filisteus são relatados como
arquirrivais de Israel, um povo forasteiro que se estabeleceu nas cinco cidades
mais relevantes da Palestina, no presente território do sul de Israel e Faixa
de Gaza.
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Arqueólogos americanos desencobriram um sepulcrário
filisteu, com os excedentes letais de mais de 200 pessoas na cidade israelita
de Ascalão (Ashkelon), A descoberta do primeiro cemitério filisteu desempenha
uma colossal possibilidade que irá arremessar algumas luminosidades sobre as criaturas
mais enigmáticas aludidas na Bíblia.
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Pesquisadores evocam que os filiados desta nação
bíblica eram inumados com as suas bijutarias, essências aromáticas e insígnias,
o que seguramente irá auxiliar os doutos a conhecer mais sobre eles.
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Podemos necessitar de reconsiderar o uso
depreciativo de hoje da locução filisteu, que se alude a alguém contrário à
cultura e aos talentos.
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Os filisteus possuíram, alguma perniciosa,
reputação, e isto vai desbaratar uma sucessão de lendas.
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Após de décadas a analisar o que os filisteus
interromperam para trás, acercamos afinal ao ponto de residir cara a cara com o
próprio povo, disse Daniel M. Master, professor de arqueologia no Wheaton
College e um dos chefes do desaterro. “Com este invento, estavam próximos de
desmascarar os sigilos das suas proveniências.
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Os arqueólogos aguentaram a invenção em sigilo
durante três anos, até ao final de seu desaterro porque eles não pretendiam
aliciar manifestantes hebraicos que estão além de rigorosos. Que seguem
estritamente as regras. Fruíram que dentar a língua durante muito tempo.
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Além do supracitado acima, os pesquisadores
igualmente descortinaram testemunhos de incineração que os peritos verbalizaram
que eram invulgares e fisionomias no pretérito longínquo.
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A vida universal aqui é muito mais distinta e
meretriz e relacionada com outras divisões do Mediterrâneo levantino
Foi a análise possível a este intricadíssimo texto
e termino com uma ideia do escritor que leva-me a muita coisa verbalizada no
excerto que compus- Derrotista, que nega Deus e do planeta,
Que se conserva frente à coerência, Possui direito
de verbalizar algo?
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A bola cristalina em cima do muro, não
patenteou-lhe ninharia ainda, embolsou o valor do isolamento, mas sente sem o
pecado.
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Texto de extrema dificuldade...nem sei bem o que
fiz....Beijinhos a ambos e um especial da netinha
Ana Júlia Machado
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#UPSILONS INFAUSTOS DE AEVUS#
GRAÇA FONTIS: PINTURA
Manoel Ferreira Neto: POEMA
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Até as profundezas mais remotas da lógica pura...
***
A festividade é funesta.
Os bailados, logrados.
As danças, infaustas.
As encenações teatrais indecorosas.
E mais que isto: divulga-se o tempo.
Mundo desabitado,
Repleto de gradações do imperecível,
Impermanente,
Luxúrias, arrebatamentos.
Lugar oco onde mártires choram
Anjos brincam com o pecado.
Estando a casa em chamas,
Labaredas faiscantes,
Esquece-se da fome,
Após, come-se sobre as cinzas.
***
Não constituo lógicas que cadenciam
Expectativas e eventualidades
Dos sofrimentos da alma lobrigando
Mais longe das serranias
Os transitórios do desvelo,
A transitoriedade dos devaneios,
Impermanência dos desvarios
Que procedem a escuridão sustada
No patamar dos AEVUS,
O esvaecimento das quimeras
Que antecedem o nascer do sol
Nalgum limite da madrugada.
***
O bailado é anedótico;
Escarnece-se,
Cascalha-se,
Coscuvilha-se,
As antefaces são Poáceas vivazes,
Os olhos desmaiem as representações
Que se declaram escurecidas de
"Upsilons" do inacreditável,
Inconcebível, indescrítivel, inaudível,
E me largo desempenhando o plano,
Projeto de ação
Risíveis aos olhos da assistência alienada
De meias-tintas da circunstância,
Dos ouvintes conscientes das tintas
Do instante-já ou instante-limite
Para as quais nem estão aí.
Há lógicas que servem para justificar os
defensores,
Esconderem-se, transfigurarem-se
No além e no longínquo,
O Rei dos Filisteus coloca
Mandíbulas em suas lápides
Adornam seus túmulos,
Neminem laede,
Immo omnes,
Quantum potes juva,
Pessimista, negador de Deus e do mundo,
Que se detém frente à lógica,
Tem direito de dizer alguma coisa?
A bola de cristal em cima da amurada
Não me revelou nada ainda,
Paguei o preço da solidão,
Mas pelo menos estou fora da dívida.
***
#riodejaneiro, 22 de janeiro de 2020#
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