#SINCERO E VERDADEIRO POR SEMPRE# - Manoel Ferreira Neto: TEXTO
Uau, em Português, ou, em Inglês, Wow?...
Natal. Época de presentes, abraços, tapinhas nos ombros, desejos de
felicidade, muitas alegrias e felicidades, ceias suntuosas. Para a humanidade,
para os homens toda esta ópera, toda esta sinfonia, seresta, serenata, todo
este teatro de "quinto" nível.
Para mim, Natal é nada, desde os primórdios, primevos tempos, com o
Cristianismo, e hoje nada significa senão comércio, farsa, falsidade,
hipocrisia. Não acredito em Deus, abomino as religiões, sobretudo o
cristianismo ou "cristianidade", "cristandade", estes que
deram origem ao Natal, como preferem alguns renomenar, re-identificar. O que
Natal significaria para mim? Nada simplesmente, menos que o nada.
Por que haveria eu de presentear, abraçar, tapinhas nos ombros, ao modo
e estilo mineiros, desejar felicidade, conquistas, os sonhos sejam todos
conquistas, conquistados, aos amigos, íntimos? Aos meus familiares,
"Família Fontis", Leonardo, Júlio, Carla(e seus filhos, Débora,
Daniele, Júnior), à minha Companheira das Artes e Esposa, Graça Fontis, aos
homens, à humanidade, aos meus leitores, admiradores, parceiros da Arte, desejo
a todos, a toda a humanidade em todos os dias do ano. Fazê-lo, seguir a
comemoração do Natal, para mim, seria a suprema, divina, egrégia hipocrisia.
Não jogo a minha honra, dignidade, personalidade, caráter, comportamentos,
atitudes, ações com diplomacias, finesses, educação egrégias. Jamais serei
hipócrita, só se não tiver consciência dela, tenho dela máxima consciência.
Saibam os amigos virtuais, leitores, admiradores, íntimos, especialmente
Ana Júlia Machado, Sonia Gonçalves, Júlio di Paula, Maria Isabel Cunha, que a
todos eles desejo tudo o que há de mais feliz, alegre em todos os momentos de
suas jornadas, independente dessa época que para mim nada significa. Não é por
ser Escritor, Poeta, Filósofo, admirado, reconhecido, que entro de mala e cuia
na diplomacia, finesse, ao contrário, entro na VERDADE MINHA nua e crua.
SINCERO E VERDADEIRO POR SEMPRE.
Agora, no Ano Novo, estou unido com todos, com a humanidade, com os
homens: vamos criar, re-criar, in-ventar outros sonhos e esperanças, e a cada
dia aprendermos mais e mais sermos verdadeiros e sinceros, primeiro conosco
mesmo, assim o será com todos.
(**RIO DE JANEIRO**, 14 DE DEZEMBRO DE 2017)
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