**ECLOSÕES - IN "DIVÃ EXISTENCIAL" - 29 DE JUNHO A 03 DE JULHO DE 1989 - Manoel Ferreira
Sou a mesma abertura
de silêncio...
Brilha mais puramente
a brancura da
claridade.
Lá das profundezas
da solidão,
não devolvo as coisas
nem as mortifico.
Um vento brando reflete no coração.
Penso
as contingências todas
do passo sombrio
- uma nitidez de ar sem
poeira.
Olho a claridade da luz.
(**RIO DE JANEIRO**, 04 DE FEVEREIRO DE 2017)
Comentários
Postar um comentário