CRÍTICA DA CRÍTICA DE MEU TEXTO /!!!/ REALIZADA POR MINHA SECRETÁRIA, ESCRITORA, POETISA, CRÍTICA LITERÁRIA ANA JÚLIA MACHADO
O mesmo é insuportável. Contudo, se em termos de uma lembrança para
enfatizar
acrescenta e muito.
Você, Aninha Júlia, subia nas tamancas, tirava as vestes, pisoteava-as
para dizer que não era escritora, poetisa, nada era. Passei na sua frente e
gritei a plenos pulmões os seus dons e talentos para as letras, apesar de
sentir que a incomodava. As letras chamaram-lhe na responsabilidade: assumiu a
escritora e poetisa, tem nos trazido tesouros da esperança, do sonho, da
persistência com a vida, aceitando, consentindo os limites, tem feito com que
reflitamos, meditemos, pensemos em nossa vida: o que é isto?
Isto é muito pouco, sê-lo-á sempre. Com o con-sentimento das letras em
sua vida, veio agregar a crítica literária de excelência. A duras penas a
crítica se revelou. Digo-o por que lhe custa os olhos da cara entender e
compreender a minha obra, mergulhar nela a fundo devido à sua complexidade,
hermeticidade. Comentando as minhas coisinhas. Criou o seu estilo e linguagem
de tornar letras a sua compreensão, entendimento. Relê a obra no seu eidos, e
traz o inter-dito à lume, vira o poema ou a prosa às avessas. Debruçar na minha
obra é tarefa de Sísifo. Fê-lo, fá-lo, fá-lo-á.
Quando diz no seu comentário à "pensância de minha vida" que a
erudição me inscreveu na academia Terra, sinto e penso que não só a mim, fê-lo
o mesmo consigo. Compreender, entender uma obra mister mergulhar na sua
erudição, e dizer na sua erudição. Só uma sensibilidade inestimável, só um
intelecto aberto à vida realizaria isto, que é o seu caso.
Amou, ama e amará tanto o homem como a obra que absorveu influências. Um
tanto quanto pomposo, mas é a realidade: influenciou-se por mim, traz em si a
minha alma, mas agrega sua linguagem, estilo, a sua autenticidade de mulher, de
intelectual, de mãe, de amiga, põe a sua vida na minha vida não para mostrar as
influências, mas porque nossos espíritos são um só, com a sua multiplicidade.
Nossas vidas juntas como amigos, intelectuais estava escrita nas estrelas. A
própria vida realizou isto , realizou com primor porque somos de dois
continentes diferentes, apesar de irmãos de nações. A vida tinha de realizar
este nosso encontro.
Tornou-se você eterna com a sua erudição, com a sua genialidade, com o
con-sentimento em se entregar às letras, e segue esplendorosamente a sua vida
escrevendo, refletindo, meditando a sua vida, a vida de todos nós nas obras que
escreve, nos comentários que realiza na minha obra. Quem quiser mergulhar,
debruçar-se na sua obra terá de recorrer a mim e quem desejar debruçar-se na
minha, terá de recorrer a você, não o digo apenas no sentido dos críticos, mas
também dos leitores.
E por já adito.
Manoel Ferreira.
O relevante é que você concebe e delineia seu exclusivo rumo.
Suas meditações têm vindo a edificar seu futuro. Esposou, separou…faz
parte da sua biografia.
Capacitam ou não suas escritas? Que importa quem perceba….Não compreende
quem não detém erudição ou sensibilidade para seus escritos. Fácil? Não. Não
é…mas quem se debruçar sobre ela é fascinante…
Você desfruta, adentro de si, todos os expedientes que exige para sua
plenitude.
Credencia na possança infinda, invisível em seu intrínseco, para
sustê-lo e facultar-lhe todas as graças e júbilos críveis.
Transversalmente à sua distinta meditação agrega-se- com a Capacidade
Universal presente no seu interior. Quando você credencia, você consegue.
Reprograma seu intelecto, invariavelmente, com bitolas intelectuais de
êxito, de congruência e de bem-estar.
Aperfeiçoa a sua inerente imagem, suprimindo sensibilidades de tristeza.
Platão dizia que “os grandes nos parecem muito grandes porque os observamos
sempre de joelhos”.
Seus vocábulos possuem uma aptidão infinda, tudo aquilo que você
discursa se converte em realidade absoluta.
Você é um dos discípulos que a erudição infinda inscreveu na academia
Terra. Todas as arduidades, dilemas, reptos são paradigmas da vida. Encara-as
com audácia.
Tem fraquezas? Quem não as tem? Só aquele que não habite a vida….
Prevê a concretização pugna de seu propósito, com representação
intelectual otimiza para sentir a exultação e a tranquilidade com aqueles que
ama…amigos, família e leitores…
A condição natural é a robustez. A enfermidade é uma anomalia.
Não carece conceber compositores irreais que hão notabilidade já que
possui a sua exclusiva personalidade criteriosa.
Se para algumas criaturas não é autenticado em entendimento dos seus
trabalhos ou até feitios, elas não granjeiam seu préstimo, desenvoltura, dom,
vocação...
Declara que como homem não se sente já prestes a complementar sessenta
anos, contudo, em termos de constatações, vida com as escritas, já superou os
sessenta, essa é a sua vida, e nessa não há a fenecimento, perene de inúmero a
ilimitada.
E como refere, é de extrema importância a vivência com os amigos sempre
consonante, isocrónica, consideração, amizade. E prossigamos a habitar a
amizade….
E para já adito, é só………..
Ana Júlia Machado.
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